O lance do pênalti a favor do Operário-PR, quando o Paysandu vencia o jogo por 1 a 0 dentro do Germano Krüger, deu o que falar nos bastidores, após o empate em 1 a 1 entre as equipes.
Em um lance de disputa por espaço, o árbitro Lucas Guimarães Rechatiko Horn (RS) viu pênalti cometido por Bryan Borges no adversário, para a revolta dos bicolores.
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A penalidade foi marcada após 5 minutos entre a análise do VAR e do árbitro de campo. Em coletiva, o auxiliar-técnico Marcinho não focou no lance em si, mas nos diversos que estão acontecendo contra o Papão na Série B.
"Eu não gosto de falar sobre arbitragem e nem quero falar muito sobre o lance de hoje, mas creio que o critério adotado é muito diferente. Isso eu queria observar. Contra o Sport, quase quebraram a perna do Borasi dentro da área e o vídeo está aí para quem quiser ver. Nem o VAR foi chamado. Contra o Mirassol, Novorizontino, milhares de lances nesse campeonato, mas o critério não é adotado da mesma maneira. No lance de hoje, o árbitro estava bem posicionado e depois foi ao VAR. Poderia ter feito o mesmo no lance do Borasi no primeiro tempo, pelo menos para analisar se o contato era o bastante para o pênalti. Mas precisamos observar os critérios. Não é nem o lance de hoje. Para o Paysandu, as marcações vêm sendo diferentes", destacou.
O próximo adversário do Paysandu será o Coritiba, em jogo que acontece na próxima quarta-feira (23), às 19h30, no Estádio da Curuzu, em Belém, pela 33ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.
Faltando seis partidas para o fim da competição, o Papão é o 14º colocado com 37 pontos somados e precisa de nove para se livrar do rebaixamento. Por isso, é fundamental que a arbitragem não interfira no destino do clube.
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