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Medina faz história nas Olimpíadas e é favorito para ouro

Medina alcançou a maior nota da história do surfe nas Olimpíadas: 9.90

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Imagem ilustrativa da notícia Medina faz história nas Olimpíadas e é favorito para ouro camera chde.eu

Na última segunda (29) o surfista Gabriel Medina entrou para a história dos Jogos Olímpicos. Ao derrotar o surfista japonês Kanoa Igarashi, que havia eliminado o brasileiro nas Olimpíadas de Tóquio em 2020, Medina não só conseguiu sua revanche e seguiu adiante na jornada para a medalha de ouro como também alcançou a maior nota da história do surfe nas Olimpíadas, um 9.90.

O tricampeão mundial enfrenta agora o outro brasileiro João Chianca nas quartas de final da competição, o que infelizmente significa que um dos dois vai ser eliminado. Nas casas de apostas Medina é o favorito. Você pode usar o Código promocional Betano para palpitar quem você acha que vai seguir adiante na disputa.

Surf estreia nas Olimpíadas de Tóquio em 2020

Os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 marcaram a estreia do surfe como modalidade olímpica, o que trouxe uma nova dimensão para o evento esportivo. O surfe, que tradicionalmente é associado a praias e competições em locais icônicos, como Pipeline no Havai ou Jeffrey’s Bay na África do Sul, encontrou seu espaço na arena olímpica com grandes expectativas e muita emoção.

A competição de surfe nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 ocorreu na praia de Tsurigasaki, localizada a cerca de 100 quilômetros de Tóquio. Esse local foi escolhido devido às suas condições favoráveis, com ondas que proporcionaram um cenário adequado para o espetáculo do surfe. A competição teve início em 25 de julho e terminou em 27 de julho de 2021, após ser adiada por um ano devido à pandemia de COVID-19.

Entre os grandes vencedores, o brasileiro Ítalo Ferreira brilhou intensamente, conquistando a medalha de ouro na categoria masculina. Ferreira apresentou um desempenho excepcional ao longo da competição, mostrando uma combinação única de técnica, coragem e estilo. Na final, ele enfrentou o australiano Owen Wright e o sul-africano Jordy Smith. Com uma performance dominante, Ferreira garantiu seu lugar no pódio com manobras aéreas e de potência impressionantes. Sua vitória não apenas destacou suas habilidades individuais, mas também marcou um momento histórico para o surfe brasileiro, sendo o primeiro brasileiro a ganhar a medalha de ouro no surfe olímpico.

Do lado feminino, a australiana Stephanie Gilmore, uma das maiores estrelas do surfe mundial, brilhou ao conquistar a medalha de ouro. Gilmore, campeã mundial múltiplas vezes, trouxe sua experiência e habilidade para a competição, superando a americana Carissa Moore na final. Moore, que já era uma das favoritas e campeã mundial em 2019, acabou ficando com a prata. A performance de Gilmore foi marcada por sua elegância e controle sobre as ondas, consolidando ainda mais sua posição como uma das melhores surfistas de todos os tempos.

A competição em Tóquio não foi apenas sobre os vencedores, mas também sobre o emocionante desempenho de todos os participantes. Surfistas como o japonês Kanoa Igarashi, que é um dos melhores representantes do surfe no Japão, teve uma participação notável. Embora não tenha conquistado uma medalha, Igarashi demonstrou uma habilidade técnica impressionante e recebeu aclamação por seu desempenho.

Outro ponto importante foi a inclusão do surfe como um esporte olímpico, o que trouxe uma nova audiência para a modalidade e ajudou a elevar o perfil do esporte globalmente. A exibição das habilidades dos atletas e a dramaticidade das competições foram bem recebidas pelo público e pela mídia, estabelecendo um novo padrão para futuras edições dos Jogos Olímpicos.

Em resumo, os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 foram um marco para o surfe, oferecendo aos atletas a chance de brilhar em uma nova plataforma e aos fãs a oportunidade de apreciar a beleza e a técnica do esporte em um ambiente global. Ítalo Ferreira e Stephanie Gilmore foram os grandes destaques, e sua performance ajudou a consolidar o surfe como uma modalidade de grande relevância e emoção no cenário olímpico.

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