Amiga revela qual era o "maior prazer" de Preta Gil; saiba qual

A música brasileira foi abalada com uma triste notícia no último domingo (20), sendo um momento de luto entre família, amigos e fãs.

A cantora Preta Gil, que morreu aos 50 anos, nos Estados Unidos, após uma longa batalha contra o câncer, foi homenageada por amigos, familiares e admiradores nas redes sociais. Entre as lembranças compartilhadas, um relato comovente da amiga de longa data, Jude Paulla, revelou um dos últimos prazeres da artista: acompanhar os jogos do Flamengo.

Jude repostou uma homenagem feita pelo clube carioca à cantora e relembrou que, nas últimas semanas de vida, Preta demonstrou grande entusiasmo pelo futebol. "Ela ainda falava: ‘só o que me faltava, ficar véia e futeboleira’", escreveu Jude em uma publicação. Segundo ela, assistir aos jogos do time no Mundial de Clubes era uma das atividades que mais animavam Preta nos momentos finais.

CONTEÚDOS RELACIONADOS:

• Preta Gil morre aos 50 anos durante tratamento de câncer nos EUA

• Entenda como será o traslado do corpo de Preta Gil para o Brasil

A amiga também compartilhou uma memória íntima dos dias em que acompanharam partidas juntas. "Ela perguntava de quem tinha sido o gol. Eram momentos nossos, de carinho e risos", contou.

Morte de Preta Gil

A morte de Preta Gil foi confirmada pela coluna de Fábia Oliveira e pela assessoria da artista ao portal Metrópoles. A cantora lutava contra um câncer de intestino, diagnosticado em janeiro de 2023. Na época, ela buscou atendimento médico após sentir um desconforto abdominal e foi internada para exames.

Quer mais notícias de entretenimento? Acesse nosso canal no WhatsApp

O diagnóstico apontou adenocarcinoma, um tipo de tumor maligno que pode atingir órgãos como intestino, pulmões e estômago. Preta iniciou o tratamento logo após a confirmação da doença e, em dezembro do mesmo ano, celebrou publicamente a cura.

No entanto, em agosto de 2024, a cantora anunciou a volta do câncer, desta vez com metástases em outras partes do corpo. Desde então, ela enfrentou diversas internações e buscou alternativas de tratamento, inclusive em Washington, nos Estados Unidos, onde estava internada quando morreu.