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Deolane Bezerra tem segundo habeas corpus negado pelo STJ

Influenciadora digital está presa na Colônia Penal de Buíque, em Pernambuco, desde o dia 10 deste mês

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Imagem ilustrativa da notícia Deolane Bezerra tem segundo habeas corpus negado pelo STJ camera Influenciadora digital está presa na Colônia Penal de Buíque, em Pernambuco, desde o dia 10 deste mês. | Reprodução/Instagram

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o novo pedido de habeas corpus feito pela defesa de Deolane Bezerra. A influenciadora seguirá presa na Colônia Penal Feminina de Buíque (CPFB), que fica localizada a 280 km de Recife.

Esse é o segundo requerimento feito pela equipe da advogada, que foi presa em 4 de setembro, na operação “Integration”, deflagrada pela Polícia Civil de Pernambuco, para investigar a prática de lavagem de dinheiro de jogos ilegais.

A decisão é do ministro Otávio de Almeida Toledo (desembargador convocado). A solicitação foi protocolada na manhã de terça-feira (17).

“O magistrado observou que ainda está pendente na Corte de origem (TJ-PE) julgamento definitivo sobre o afastamento da medida cautelar imposta e, posteriormente, descumprida. Assim, o STJ não pode, neste momento processual, analisar a questão.”

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Volta à prisão

Deolane voltou à prisão na terça-feira (10) após descumprir uma medida cautelar. Ela estava proibida de se manifestar por meio de redes sociais, imprensa e/ou outros meios de comunicação. Entretanto, ao deixar o local, a advogada chamou a prisão de "criminosa" e publicou uma foto de rosto com uma fita na boca — em referência à medida.

A influenciadora havia sido liberada para cumprir prisão domiciliar na segunda (9), após o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) acatar um pedido de habeas corpus. A mãe da influenciadora, Solange Bezerra, permanece na Colônia Penal Feminina Bom Pastor, no Recife (PE).

Investigação

Deolane Bezerra e a mãe foram presas na quarta-feira (4). As duas foram detidas durante a operação "Integration", que tem o objetivo de identificar e desarticular uma organização criminosa voltada à prática de lavagem de dinheiro e jogos ilegais.

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A investigação que prendeu Deolane trouxe à tona uma investigação que começou em 2022. A apuração indicou a migração de indivíduos associados ao jogo do bicho — que é ilegal no Brasil — para os jogos online, conforme explicou Alessandro Carvalho Liberato de Mattos, secretário de Defesa Social-PE, em conversa com o Fantástico (Globo).

A empresária, que teve R$ 34 milhões bloqueados pela Justiça, teria aberto uma bet para lavar dinheiro. A casa de apostas foi inaugurada pela famosa em julho de 2024, com capital de R$ 30 milhões. Entretanto, segundo a investigação, a bet foi aberta com o intuito de lavar dinheiro de jogos ilegais.

A defesa de Deolane e Solange nega irregularidades. Em nota, a defesa de mãe e filha afirma que "mantém plena confiança na justiça e que segue trabalhando incansavelmente pelo restabelecimento da liberdade [das duas], convicto de que suas inocências serão plenamente comprovadas.”

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