O ministro das Cidades, Jader Filho, realizou mais duas reuniões de alinhamento para acompanhar, solucionar problemas e acelerar o andamento de importantes obras do Novo PAC e do Minha Casa, Minha Vida no Pará. Os encontros foram realizados na tarde da última segunda-feira (21) e na manhã desta terça-feira (22).
A primeira reunião com este intuito foi realizada no dia 14 deste mês. Na ocasião, foi feito um balanço do status de cada uma das obras do Governo Federal com recursos garantidos pelo Ministério das Cidades, a exemplo dos residenciais do programa Minha Casa, Minha Vida que estão com obras em andamento e fase final de construção, tais como os residenciais Viver Outeiro e Viver Mosqueiro, em Belém; Moaçara I e II, em Santarém; e Pouso do Aracanga, em Ananindeua.
Todos os empreendimentos citados são fruto de contratações com mais de 10 anos de vigência e estavam com obras paralisadas até 2023, quando foram retomadas por meio do trabalho do ministro Jader Filho.
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Além de tratar das obras herdadas pela gestão atual do Ministério das Cidades, Jader Filho também debateu a aceleração do andamento de obras selecionadas dentro do Novo PAC em Belém, com destaque ao Parque Urbano do Igarapé São Joaquim e as revitalizações dos canais do Mata-Fome, Ariri-Bolonha e Tucunduba.
O ministro cobrou solução para que os projetos sejam iniciados e entregues à população o quanto antes, visto que tais obras são parte do legado que será deixado pela COP 30, a ser realizada na capital paraense no fim de 2025.
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“Nós estamos aqui falando sobre as obras do Minha Casa, Minha Vida e também do PAC. Essa é a determinação do presidente Lula, que a gente acelere as obras para que a infraestrutura chegue para as pessoas. Para que a habitação possa atender aos sonhos da casa própria. Para que as obras do PAC levem infraestrutura de mobilidade, de drenagem, de saneamento para a população de Belém e de todo o estado do Pará e do nosso país. Então vamos continuar trabalhando juntos, dialogando, para que a gente possa destravar e, o quanto antes, essas obras saiam do papel. Quero agradecer ao time da Prefeitura de Belém, ao time do Governo do Estado e ao nosso time da Caixa, que tem nos ajudado para que essas obras aconteçam”, declarou o ministro.
Outras reuniões ainda estão previstas e a ideia é que a ação se torne permanente toda vez que entraves aparecerem para dificultar o andamento de obras federais não só no Pará, como no Brasil.
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