
Com o boom de negócios e oportunidades batendo à porta dos paraenses neste ano de 2025, algumas dicas podem potencializar a carreira de quem está fora do mercado ou que queira trocar de emprego. Alguns fatores precisam ser observados, como a competitividade e as habilidades comportamentais que os candidatos precisam seguir para conquistar a vaga almejada.
“Muitos profissionais enfrentam barreiras emocionais, como a insegurança após um período fora do mercado ou dúvidas quanto à própria relevância profissional. Outro ponto crítico é o alinhamento com as novas exigências do mundo do trabalho, especialmente em relação à tecnologia e à capacidade de adaptação a novos modelos de negócio”, aponta Anna Padinha, gerente de Recursos Humanos.
Uma dica importante é conhecer de fato suas habilidades e pontos fortes, além de tentar turbinar os pontos mais frágeis conhecidos. Outro ponto, segundo Padinha, é a importância das conexões e networkings. “Muitas oportunidades surgem por meio de indicações. É importante atualizar o currículo e o perfil em plataformas profissionais, como o LinkedIn, destacando resultados obtidos em experiências anteriores. Participar de eventos, rodas de conversa e processos seletivos, mesmo que inicialmente não resultem em contratação, ajuda a aprimorar o discurso e entender melhor as expectativas do mercado”, diz.
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HABILIDADES
O foco neste momento de procura, aponta a gerente, deve ser em evidenciar entregas relevantes, como projetos bem-sucedidos, melhorias implementadas ou habilidades desenvolvidas em contextos diversos, como atividades voluntárias, cursos ou projetos pessoais. O mais importante é demonstrar que o profissional se manteve ativo, interessado e comprometido com seu desenvolvimento. “Felizmente, há diversas formas de capacitação acessível, desde conteúdos online e gratuitos até programas de qualificação oferecidos por instituições reconhecidas. A escolha deve considerar tanto as demandas do mercado quanto os interesses do profissional, sempre com foco em agregar valor à sua atuação”, relata.
Segundo Padinha, além das competências técnicas, nos processos seletivos os recrutadores valorizam atitudes como proatividade, escuta ativa, clareza na comunicação e capacidade de trabalhar em equipe. A postura do candidato durante o processo também é um ponto de atenção: demonstrar preparo, respeito pelos interlocutores, interesse pela empresa e autenticidade ao falar sobre suas experiências, transmite segurança e engajamento e ajudam o candidato a entrar no páreo. Além disso, profissionais que se apresentam com equilíbrio emocional, visão colaborativa e abertura para aprender tendem a se destacar.
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