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"UM INFERNO"

Reveladas mensagens deixadas por mulher que envenenou família

Investigação sobre envenenamento em família no RS revela tragédias e mistérios.

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Imagem ilustrativa da notícia Reveladas mensagens deixadas por mulher que envenenou família camera O crime, que abalou a comunidade local, teve desdobramentos trágicos e complexos. | Reprodução

Em um caso chocante, o que estava escondido nas sombras finalmente veio à tona. A Polícia Civil do Rio Grande do Sul concluiu as investigações sobre o envenenamento de quatro membros de uma mesma família em Torres, no litoral norte do estado. O crime, que abalou a comunidade local, teve desdobramentos trágicos e complexos.

O caso e os primeiros desdobramentos

Tudo começou em setembro de 2024, quando o sogro de Deise Moura dos Anjos morreu após ingerir alimentos contaminados com substâncias tóxicas. O caso passou despercebido, mas em dezembro, a tragédia se repetiu, desta vez envolvendo três mulheres da família. Maida Berenice Flores da Silva, Neuza Denize Silva dos Anjos e Tatiana Denize Silva dos Anjos também morreram após comerem um bolo envenenado com arsênio. A investigação revelou que Deise foi a responsável pela preparação do bolo envenenado, direcionado principalmente a sua sogra, Zeli dos Anjos.

Deise, que estava presa desde janeiro de 2025, foi encontrada morta em sua cela na Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba, antes mesmo de ser indiciada. A causa da morte não foi esclarecida, mas o fato gerou mais mistérios sobre o caso.

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Mensagens reveladoras

Dentro da cela de Deise, foram encontrados recados escritos por ela, incluindo mensagens para sua sogra, Zeli. “Muito obrigada por esses 20 anos que fizeram da minha vida de casada um inferno. Mais uma vez, eu sou a vilã e você, a mocinha”, escreveu Deise, deixando claro o peso da relação conturbada entre elas já vinha de muitos anos.

Além das cartas, uma camiseta com a inscrição "inocente" foi encontrada, sugerindo uma possível tentativa de defesa de sua imagem. No entanto, devido à morte de Deise antes do indiciamento, o Código Penal estabelece que a punibilidade é extinta, e o Ministério Público deve solicitar o arquivamento do caso.

O desfecho e a sobrevivente

A tragédia ganhou mais contornos dramáticos, pois Zeli, o alvo do envenenamento, sobreviveu, embora tenha sido hospitalizada após ingerir o bolo contaminado. Uma criança de 10 anos também comeu o bolo, mas se recuperou completamente.

A investigação concluiu que, no dia do envenenamento, sete pessoas estavam reunidas e que o bolo foi preparado por Zeli, em Arroio do Sal, mas contaminado por Deise antes de ser servido em Torres.

Embora Deise tenha falecido antes de ser formalmente indiciada, os desdobramentos desse caso trágico continuam a reverberar.

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