Nomeado pelo presidente Jair Bolsonaro para o comando da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques tem gerado polêmica após um caso vir a tona na última semana.
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O novo chefe da PRF deve mais de R$ 50 mil à União. O valor equivale a uma indenização que o governo federal precisou pagar a um frentista agredido por Silvinei em 2000.
O caso ocorreu na cidade de Cristalina, em Goiás. Silvinei e outros policiais rodoviários pararam com cinco carros em um posto de gasolina. O acusado teria então solicitado que o frentista limpasse uma das viaturas, serviço que foi negado pelo funcionário.
“Conforme consta no referido processo judicial, como no posto de gasolina não tinha como norma fazer a lavagem de veículos policiais, [o frentista] negou-se a proceder conforme lhe foi solicitado e neste momento sofreu agressão física cometida pelo réu Silvinei Vasques, mediante socos em seu abdômen e suas costas, sendo que os demais policiais presentes não fizeram nada para cessar as agressões”, diz o texto da sentença.
“Com tal atitude praticada pelo réu, [a vítima] se sentiu humilhada, levando o mesmo a registrar boletim de ocorrência por conta da agressão sofrida, bem como necessitou se ausentar do trabalho e adquirir medicamentos para tratar as lesões corporais sofridas”, continua o texto.
Silvinei Vasques foi condenado pela Justiça Federal de Santa Catarina em 2017, mas vem recorrendo desde então.
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