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FOCO NO OBJETIVO

Remo poderá arrecadar até R$ 150 milhões em caso de acesso

Clube do Remo vive ótima fase na Série B após chegada de Guto Ferreira, sonhando com acesso à Série A e suas vantagens financeiras. Entenda a diferença de arrecadação entre as divisões.

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Imagem ilustrativa da notícia Remo poderá arrecadar até R$ 150 milhões em caso de acesso camera Clube do Remo vive fase espetacular na Série B e sonha com retorno à elite do futebol brasileiro | Divulgação/Clube do Remo

A fase do Clube do Remo tem sido uma das melhores possíveis na Série B do Campeonato Brasileiro, desde a chegada do técnico Guto Ferreira ao Baenão. Sob o comando do novo treinador, o Leão Azul conquistou quatro vitórias em quatro jogos disputados - sendo o último deles a vitória diante do rival Paysandu pelo placar de 3 x 2. E como não poderia ser diferente, o bom momento faz o torcedor, elenco e comissão técnica, sonharem cada vez mais alto no almejado acesso à Série A.

Com a possibilidade de retorno para a primeira divisão depois de 31 anos, sendo tornando um objetivo bem real, não custa nada projetar um cenário financeiro tendo a equipe azulina na elite do futebol nacional. Afinal, vale destacar que a diferença de arrecadação entre a Série A e a Série B é considerada abissal — uma distância que não se mede apenas em gols ou pontos, mas também em contratos de TV, publicidade e estrutura.

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Na Série A, os clubes contam com uma receita média entre R$ 130 e R$ 150 milhões por temporada, sustentada principalmente pela venda de direitos de transmissão e cotas de patrocínio. Os acordos com as ligas organizadoras, como a Liga Forte União (LFU) e a Libra, exemplificam esse novo modelo de negócios. A LFU, com 11 clubes, distribui R$ 1,4 bilhão por ano, enquanto a Libra, com nove times, reparte cerca de R$ 1,35 bilhão — valores que combinam repasses fixos e bônus por desempenho e audiência.

Já a Série B vive uma realidade mais modesta — e preocupante. Em 2025, a receita total da divisão gira em torno de R$ 170 milhões, divididos entre os 20 participantes. Na média, cada clube conta com aproximadamente R$ 8,5 milhões ao longo da temporada, valor que cobre apenas o básico de uma operação profissional. Para agravar o cenário, a arrecadação com direitos de TV e publicidade ficou 30% abaixo do esperado este ano, e pela primeira vez em quase três décadas, a TV Globo deixou de transmitir a competição, reduzindo a exposição dos clubes e o interesse de patrocinadores.

Finanças irão elevar estrutura do Remo

A diretoria do Clube do Remo sabe que o retorno à Série A não representa apenas prestígio esportivo, mas também uma guinada financeira capaz de transformar o clube - sobretudo na parte estrutural, no qual tanto o Estádio Baenão precisa ser submetido a reparos e o Centro de Treinamentos no Outeiro, ainda continua na "estaca zero". Em um ambiente onde cada ponto pode significar milhões, o Remo luta dentro e fora de campo — no gramado, com futebol; fora dele, tentando sobreviver no jogo de gigantes.

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