
O jogo deste domingo (13), às 18h30, contra a Chapecoense-SC, terá um ingrediente a mais para os azulinos. Pela primeira vez o Clube do Remo jogará contra os catarinenses, e a segunda vez que irá atuar em um estádio com grama sintética - a primeira foi diante do Athletico-PR, nesta Série B. Desde abril, a Arena Condá tem o piso novo e vem sendo novidade inclusive para os jogadores da Chape.
Para quem já teve a oportunidade de encarar um tapete, a lembrança não é das melhores pelas dificuldades que ele traz. No entanto, mesmo com as dificuldades, a ordem é ir para cima da equipe catarinense para garantir, quem sabe, a volta do Leão Azul ao G4 da Segundona.
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“Na Série B não existe jogo fácil. Sabemos da qualidade da Chapecoense, que vem de boas atuações, mas eu acredito muito que vamos lá para vencer. O professor Antônio tem trabalhado com a gente todas as formas possíveis. Tem também o fator campo, que lá mudou agora para o sintético, também tem o tempo que é muito diferente daqui, mas a gente tem que se apegar ao que a gente tem feito de melhor, tem que se apegar nas qualidades que essa equipe tem para que possamos chegar lá e fazer um bom jogo”, disse Luan Martins.
Para o volante, a forma de se jogar em um campo desse tipo requer certos cuidados para os atletas. “Muda muito, foge muito da nossa realidade. Eu não sou a favor do sintético, para o atleta é muito pior. É um risco de lesões, muda muito o tempo de reação, a velocidade da bola. Eu, particularmente, não sou muito a favor não, mas acredito que isso aí vai se tornar cada vez mais comum no futebol, então cabe a gente se adaptar a esse estilo de gramado e tentar trabalhar da melhor forma e dar o melhor possível dentro de campo”.
ATENÇÃO TOTAL
Já o goleiro Marcelo Rangel reforça que a atenção precisa ser a todo instante no confronto. "Jogar no gramado sintético é um pouco diferente do gramado natural. Normalmente, a bola fica mais rápida, e é um gramado também mais ríspido para um goleiro, mas a gente tem que estar adaptado a todas as circunstâncias. Os profissionais do clube, do NASP, Fisiologia, Fisioterapia, os preparadores também estão atentos a isso para que a gente possa fazer uma recuperação adequada, também chegando lá juntamente com o treinamento. Mas eu tenho certeza de que isso aí não vai atrapalhar em nada o jogo de domingo", acredita o camisa 88 do Leão.
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