
Vivendo uma fase crítica na Série B do Campeonato Brasileiro, o Paysandu tenta lidar com os problemas dentro e fora de campo. Lanterna da competição com apenas 22 pontos, o clube não vence há 10 jogos, está oito pontos distante do primeiro time fora da zona de rebaixamento e agora também enfrenta atraso no pagamento dos salários dos jogadores.
Ao ser entrevistado nesta segunda-feira (22), em uma rádio de Belém, o presidente Roger Aguilera afirmou: “Os funcionários estão com salários em dia. Os jogadores estão com 20 dias (de atraso) no salário de imagem. O ano todo estávamos em dia, não teve atraso, e agora que atrasou 20 dias. Esperamos até quarta-feira (25) quitar isso aí. Então não vejo justificativa para o momento do clube”, explicou o dirigente.
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A fala surge após a polêmica declaração do goleiro Matheus Nogueira, que, ao final da partida contra o Goiás, no último sábado (20), apontou “problemas extracampo” no Papão. “Até atrelar a fala do Matheus Nogueira, depois do jogo, que é problema extracampo. Acredito que não seja esse o motivo que ele esteja falando, pois o ano todo estiveram em dia e as atuações e desempenho abaixo.
Apesar da turbulência, o Paysandu encerrou a preparação para o decisivo confronto contra o Novorizontino-SP, nesta terça-feira (23), às 19h30, na Curuzu, pela 29ª rodada da Série B. O clube precisa desesperadamente de uma vitória para tentar iniciar uma reação e manter vivas as chances de escapar do rebaixamento.
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