Que o clássico Re-Pa é o verdadeiro termômetro tático, técnico, emocional e até estrutural no futebol do Pará quando o assunto é Clube do Remo e Paysandu, isso não surpreende ninguém!
A bronca é que o duelo deste final de semana, válido pela rodada final da fase classificatória do Pará, em tese sem importância na competição, na prática credencia-se como o grande foguete ao vencedor e âncora de estagnação ao derrotado, situações extremas para quem vai jogar a poucos dias por uma premiação de R$ 3,3 milhões oriundas da Copa do Brasil.
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Para o time azulino, o contexto é extremamente real, visto o baque e clima de velório apresentado por mais de uma semana ao redor do Baenão depois do vexame exibido no clássico Re-Pa anterior.
Dessa maneira, o desejo é ir com o emocional diferente, a exemplo da sua postura imponente após vencer o primeiro clássico no ano, já que diante do Corinthians-SP, qualquer vacilo deverá ser fatal.
O bom desempenho frente ao rival, nesse sentido, é imprescindível para partir em direção de um jogo parelho frente ao rival da terceira fase do torneio nacional.
O lateral-direito Lucas Mendes destaca: “Eu acho que não tem jogo melhor pra gente fazer uma bela partida. Com o apoio da nossa torcida a gente sabe que vai ser um jogo difícil, como todos são. Mas no Mangueirão a gente espera fazer um bom resultado para sair com a classificação no jogo da volta”, almeja.
No caso do Papão, um novo triunfo sobre os azulinos eleva o moral coletivo aos céus para ir ‘grandão sem medo’ para o jogo diante do Fluminense-RJ. O treinador Márcio Fernandes, contudo, elenca as dificuldades. “Serão jogos de três em três dias. Isso vai ser complicado, mas esperamos que na força do grupo consigamos manter um time competitivo, um time que possa honrar a camisa do Paysandu”, disse o comandante
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