Vitória no clássico significa virada de chave para o Remo

Para o Re-Pa deste domingo (9), o terceiro válido para esta temporada, o Clube do Remo deve ir sedento pela conquista do triunfo, mais do que em qualquer compromisso que já enfrentou no gramado ao longo do calendário futebolístico de 2023.

O motivo é que, além de colher os frutos em dias de um clássico gigante como o tradicional da região Norte, o Leão Azul almeja devolver na mesma moeda o baque que sofreu pela Copa Verde, no último dia 29 de março, quando perdeu de virada por 2 a 1 para o Paysandu e foi eliminado do torneio regional na disputa de pênaltis. Essa será a segunda vez que o time azulino terá a chance de retribuir o gosto indigesto do revés, algo feito com primazia em sua primeira oportunidade, nas quartas de final da Copa Verde deste ano.

Depois de ter perdido por 1 a 0 para o São Raimundo-RR, em seus domínios, o Mais Querido foi impiedoso ao aplicar 3 a 0, fora o baile, no adversário roraimense. O exemplo é uma das pontes que a comissão técnica e a equipe almejam utilizar para repetir a dose diante do oponente bicolor. O volante Richard Franco, responsável por um dos gols sobre o Mundão, retorna ao time titular de Marcelo Cabo e com a responsabilidade de ser um desequilibrante no gramado.

Sabedor disso, o paraguaio destaca. “Eu estava de fora do último jogo, mas sabemos que os detalhes fazem a diferença no clássico. Não vamos cometer erros e corrigir todas essas coisas para sair com a vitória. Expectativa sempre grande por ser um clássico. Todo mundo olhando, nós precisamos ganhar esse clássico para ficar mais tranquilos e chegar bem para o jogo da Copa do Brasil”, destaca.

Com a equipe descansada e aperfeiçoada no que se refere às lições trabalhadas nos últimos 10 dias, Richard Franco foi curto nas palavras, mas bem amplo no significado do que o tempo representou para o grupo para o decorrer do jogo deste final de semana. “Deu para ajeitar as coisas para poder enfrentar da melhor maneira o clássico”, frisa.

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