Diego Alemão, ex-BBB e campeão da edição de 2007 do reality mais famoso do Brasil, o Big Brother tem um histórico não muito bom envolvendo temas polêmicos, como posse de armas.
Nesta terça-feira, 27, o ex-BBB fez um acordo de não persecução penal com o Ministério Público do rio de Janeiro e não será processado no caso de posse ilegal de armas. No entanto, ele terá que pagar o valor de R$ 10 mil para o Instituto Nacional do Câncer (Inca).
O MP ofereceu acordo a Diego por entender que se tratava de um crime de menor potencial ofensivo cujo dano poderia ser reparado com a restituição de bem ou pagamento de um tributo.
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O advogado de Alemão declarou em nota que o aceite não é uma confissão, mas sim, um benefício processual que pessoas com bons antecedentes têm direito. Ele afirmou ainda que o ex-BBB não omitiu sua responsabilidade perante a Justiça.
Entenda o caso
Em setembro do ano passado, o ex-BBB foi preso por porte ilegal de arma ao ameaçar dar tiros em ruas da Zona Sul do Rio. De acordo com agentes, Diego dizia que daria tiros em uma esquina de Ipanema. Após as ameaças, ele pegou um táxi e foi preso na Avenida Delfim Moreira, no Leblon, bairro vizinho. Ele pagou uma fiança no valor de R$ 4 mil e foi liberado.
Na ocasião, o campeão do "BBB 7" foi internado em uma clínica de reabilitação poucas horas depois de sair da 12º DP (Copacabana). Na época, o advogado dele afirmou que ele foi hospitalizado por depressão e uso de substâncias químicas. Em outubro, ele iniciou o tratamento na Califórnia.
"Com autorização médica, decidimos dar início a tratamento específico de desintoxicação nos Estados Unidos, conhecido mundialmente por ter as melhores clínicas de reabilitação. Estive pessoalmente na clínica na Califórnia, conhecendo suas dependências, profissionais e métodos de trabalho", afirmou o advogado na época.
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