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CAMPANHA

Quantas vidas poderiam ter sido preservadas?

Desenvolvida pela entidade filantrópica Pró-Saúde, ação tenta promover a reflexão sobre as medidas individuais de proteção contra a pandemia

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Imagem ilustrativa da notícia Quantas vidas poderiam ter sido preservadas? camera Reprodução

No mês em que o país ultrapassou 300 mil mortos pela Covid-19 a investida de mensagens que busquem conscientizar as pessoas contra a contaminação pelo novo coronavírus ganha estéticas mais dramáticas.

Uma das principais gestoras de unidades hospitalares do Brasil, a entidade filantrópica Pró-Saúde lançou uma campanha que traz uma nova narrativa para tentar conscientizar as pessoas sobre a necessidade de reforçar as medidas protetivas.

A campanha compartilha uma pergunta contundente de alto potencial reflexivo: “Quantas vidas poderiam ter sido preservadas se cada um tivesse feito a sua parte?”. A peça inclui as principais orientações protetivas — como usar a máscara, manter o distanciamento, lavar as mãos e tomar a vacina. E termina com um recado objetivo: “Esse é o único jeito de vencer a Covid-19 e de voltar à vida normal”.

A campanha está sendo veiculada nos mais de 20 hospitais gerenciados pela Pró-Saúde em todas as regiões brasileiras e também nos canais de comunicação da instituição — mídias sociais, site institucional e veiculação na imprensa profissional.

Para o diretor corporativo Médico, Fernando Paragó, durante a pandemia, os profissionais da saúde assumiram um papel extremamente importante na sociedade. “Além de acolher e de cuidar dos doentes, eles também estão explicando para a sociedade o que é e como se proteger da Covid-19”, resumiu.

Ele acrescentou que, com frequência, nas oportunidades em que concedem entrevistas para a imprensa, os profissionais pedem que as pessoas fiquem em casa para preservar a saúde e não sufocar os hospitais.

Nesse contexto, o diretor Médico da Pró-Saúde acrescenta que a campanha segue o termômetro atual de agravamento da saúde no país. “É uma mensagem contundente, que busca fazer as pessoas refletirem sobre a gravidade da doença”.

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