
Geralmente o convívio entre cães e crianças costuma ser saudável e despertar emoções e sentimentos que trazem alegria e bem estar. Apesar disso, alguns fatores devem ser levados em consideração na hora de escolher o animal, já que algumas raças tendem a se estressar ou precisam de um treinamento para lidar com ambientes agitados.
Raças que demandam alta necessidade de exercícios, por exemplo, podem ter alguns comportamentos indesejados. Por isso, é importante considerar esses aspectos.
Confira algumas raças que precisam de atenção na hora do convívio com crianças
Chow Chow
Conhecida pela aparência imponente, essa raça tem temperamento reservado e pode ser territorialista. Estudos apontam que chow chows tendem a ser menos tolerantes a manipulações bruscas e podem reagir com agressividade quando estressados, algo preocupante para famílias com crianças pequenas.
Akita Inu
Akitas são cães protetores e independentes, com instinto forte de guarda. Pesquisas indicam que a socialização inadequada pode levar a comportamentos agressivos, e essa raça pode ser menos paciente com brincadeiras enérgicas típicas de crianças.
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Doberman Pinscher
Embora sejam cães leais e inteligentes, Dobermans têm níveis elevados de energia e podem se tornar defensivos em situações de estresse. A combinação da força física com a impaciência para lidar com brincadeiras bruscas faz dessa raça uma escolha delicada para lares com crianças pequenas.
Fila brasileiro
Com forte instinto de proteção e territorialismo, o Fila Brasileiro pode reagir de forma agressiva diante de estímulos inesperados, comuns no convívio com crianças pequenas. Além disso, são cães grandes e potentes, o que pode aumentar o risco de acidentes.
Shar Pei
Essa raça pode ser desconfiada com estranhos e possui uma tendência a ser independente e reservada. A baixa tolerância à manipulação e aos ruídos típicos do ambiente infantil pode causar estresse, o que potencializa comportamentos indesejados.
O que pode ser feito?
Apesar de algumas raças apresentarem comportamentos bastante típicos que as tornem menos indicadas para crianças, algumas estratégias podem ser feitas, já que o comportamento do cão depende muito do ambiente e da educação que ele recebe.
Adotar medidas como socialização precoce, treinamento consistente e acompanhamento profissional são essenciais para que o animal aprenda a lidar com a rotina e as brincadeiras infantis, diminuindo os riscos.
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