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É BOM OU RUIM?

Fazer sexo na hidromassagem é seguro para a saúde? Descubra!

Desejo de transar na banheira de hidromassagem permeia o imaginário de muitos casais, mas é preciso se atentar para potenciais riscos que o ato pode trazer para a saúde íntima. Entenda!

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Imagem ilustrativa da notícia Fazer sexo na hidromassagem é seguro para a saúde? Descubra! camera Descubra se fazer sexo na banheira faz bem para a saúde da região íntima | Reprodução/iStock

Muitos casais possuem fetiches e desejos bastante inusitados no que tange as relações sexuais. Um dos mais famosos é a prática de sexo dentro da água, especialmente em banheiras de hidromassagem.

Em hotéis e motéis, as banheiras de hidromassagem são um atrativo a mais para casais que querem curtir melhor um momento a sós. No entanto, há quem opte por evitar este tipo de equipamento por várias questões, em especial as relacionadas à saúde da região íntima.

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Isso porque há quem duvide bastante da higiene e limpeza das banheiras de hidromassagem de hotéis e motéis, entre outras justificativas. Mas será que essa preocupação se justifica? É seguro fazer sexo na hidromassagem?

Segundo um ginecologista entrevistado pela Coluna Pouca Vergonha, do Portal Metrópoles, a resposta sobre se é ou não seguro praticar atos sexuais em banheiras de hidromassagem vai tranquilizar os casais mais afoitos..

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De acordo com o médico ginecologista Igor Padovesi, o problema da banheira de hidromassagem é “aquela aguinha” que pode conter resíduos de quem usou antes. No entanto, ele garante que o risco de transmissão de infecções pela água é pequeno.

“A superfície do pênis é basicamente pele, diferente da mucosa vaginal feminina, que acaba sendo mais suscetível às infecções como um todo. O ideal seria fazer a água circular um pouco para limpar antes de encher novamente”, explicou o profissional ao Metrópoles.

Igor acredita que a sensação de nojo é mais comum do que o risco real de infecções ou doenças sexualmente transmissíveis. “Não dá pra dizer que não tenha, mas é muito pequeno o risco de contrair doenças ou infecções sexualmente transmissíveis”, pontua.

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