![Especialistas acreditam que trata-se de um centro cerimonial onde essa divindade era venerada em um altar. Imagem ilustrativa da notícia Assustador! Altar do "deus do inferno" é encontrado no México](https://cdn.dol.com.br/img/Artigo-Destaque/600000/640x360/14_00600023_0_-3.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F600000%2F14_00600023_0_.jpg%3Fxid%3D1330716&xid=1330716)
Pesquisadores do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH), do México, encontraram ruínas arqueológicas do ano 500 d.C. em Cerro de la Peña, no estado de Puebla, naquele país. Entre os achados, destacam-se duas grandes torres e pedras com a imagem gravada de um "deus do inferno". Especialistas acreditam que trata-se de um centro cerimonial onde essa divindade era venerada em um altar.
Ainda segundo os pesquisadores, a gravura retrata uma pessoa com chifres, garras e usando uma tanga. O sítio arqueológico onde foram feitas as descobertas é de difícil acesso. Ele se encontra a 1845 metros de altura acima do nível do mar, sendo assim necessário escalá-lo ou caminhar por um trajeto rochoso.
“Quando chegamos ao topo, podemos observar a área cerimonial, ou seja, onde estavam localizados os templos e palácios de governantes”, explicou Arellanes.
Veja!
Descubrieron un altar al dios del Inframundo de hace 1,500 años en un recóndito cerro mexicano https://t.co/RXe340rOUS pic.twitter.com/0yKuKETkzH
— infobae (@infobae) July 21, 2020
Os antropólogos conseguiram identificar imagens talhadas em muros e pisos que mostrariam o estilo de vida das culturas teotihuacana e zapoteca, indicando que esses povos habitavam a região. No local também existem sete pirâmides.
![Assustador! Altar do "deus do inferno" é encontrado no México](https://cdn.dol.com.br/img/inline/600000/767x0/thumbs_00600023_0_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol.com.br%2Fimg%2Finline%2F600000%2Fthumbs_00600023_0_.jpg%3Fxid%3D1330719%26resize%3D380%252C200%26t%3D1719617785&xid=1330719)
Apesar dos danos que as ruínas sofreram com o passar do tempo e as variações climáticas, alguns indícios ainda permanecem intactos, como os 87 sinais gravados ou pintados na infraestrutura. Agora, os pesquisadores irão prosseguir a exploração do sítio para tentar descobrir mais a respeito dos antigos povos pré-colombianos que viviam lá.
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