Para quem busca elevar os níveis de testosterona sem recorrer a terapias hormonais, especialistas apontam que a fórmula está nos hábitos diários. Um estilo de vida mais saudável pode, sim, favorecer a produção desse hormônio de forma natural e eficaz.
Primeiro, a alimentação tem papel fundamental. Nutrientes como zinco (presente em ostras, carne vermelha e sementes), magnésio (em vegetais verdes e grãos integrais), vitamina D (obtida via exposição solar ou suplementação) e gorduras saudáveis (como azeite, abacate e peixes gordurosos) são essenciais para favorecer a síntese de testosterona no organismo. Por outro lado, o consumo excessivo de açúcares refinados e alimentos ultraprocessados pode atrapalhar essa produção.
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A prática regular de exercícios físicos é outra grande aliada. Treinos de força, como musculação, e sessões intensas, como HIIT, são especialmente eficazes para estimular a liberação hormonal.
No entanto, é importante evitar exageros: treinos aeróbicos muito longos ou volume excessivo de exercício sem descanso adequado podem aumentar o cortisol, o hormônio do estresse, que tem efeito contrário ao da testosterona.
Além disso, dormir bem é fundamental. A maior parte da produção de testosterona ocorre durante o sono profundo, por isso é recomendado manter uma rotina regular de sono, dormir entre 7 e 8 horas por noite e criar um ambiente tranquilo, escuro e confortável para descansar.
O controle do estresse também aparece como peça-chave: altos níveis de cortisol podem inibir a síntese hormonal, então práticas como meditação, respiração e momentos de relaxamento são indicadas.
Em alguns casos, a suplementação pode ajudar, mas sempre com orientação médica. Substâncias como ashwagandha, DHEA, boro ou Tribulus terrestris são citadas por especialistas como potenciais aliados para otimizar a produção hormonal de forma mais natural.
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Por fim, é importante reforçar que cada corpo é diferente. Se houver sintomas como cansaço crônico, perda de massa muscular, baixa libido ou variações de humor, a orientação de um profissional de saúde é essencial para avaliar se há deficiência e quais estratégias são mais seguras e eficazes.
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