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VALEM O ESFORÇO?

Saiba 3 exercícios de academia que não funcionam tão bem assim

Movimentos tradicionais têm baixa eficácia para hipertrofia e desempenho; especialistas indicam alternativas mais eficientes

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Imagem ilustrativa da notícia Saiba 3 exercícios de academia que não funcionam tão bem assim camera Ficar atento e conversar com o professor é o primeiro caminho | Reprodução/ND+

Executados por muitas pessoas que frequentam a academia, alguns exercícios comuns podem não ser tão eficazes quanto parecem. Apesar de populares, alguns movimentos oferecem baixa ativação muscular, resistência inadequada e pouca transferência para ganho de massa muscular ou performance.

Segundo a biomecânica e a experiência prática de profissionais da área, a escolha adequada dos exercícios é determinante para a eficiência dos treinos. Substituir movimentos tradicionais de baixa eficácia por alternativas mais funcionais e biomecanicamente favoráveis pode gerar melhores resultados, tanto em hipertrofia quanto em performance. Além disso, a orientação profissional continua sendo essencial para estruturar um treino seguro e alinhado aos objetivos individuais.

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Descubra três exercícios que não entregam tanto resultado:

Abdução de quadril na máquina (cadeira abdutora)

Embora presente em grande parte dos treinos voltados para glúteos, a cadeira abdutora gera pouca ativação no glúteo máximo, o principal músculo da região. O movimento concentra-se no glúteo médio e no tensor da fáscia lata, com uma amplitude reduzida e resistência constante, fatores que limitam o estímulo necessário para a hipertrofia.

Como alternativas mais eficientes, especialistas indicam o agachamento búlgaro, que trabalha toda a cadeia posterior; o avanço lateral com halteres, que também promove estabilidade; e o uso isométrico da própria cadeira abdutora, desde que como complemento ao treino, não como exercício principal.

Tríceps na polia com corda (pushdown)

Apesar de ser uma escolha recorrente para trabalhar o tríceps, o pushdown com corda apresenta limitações biomecânicas. A resistência do cabo não se alinha de maneira ideal com o vetor de força do tríceps, especialmente na parte final da extensão do movimento.

Além disso, há uma ativação acentuada do antebraço, reduzindo o foco sobre o músculo-alvo. Exercícios como mergulhos nas paralelas (dips), que oferecem sobrecarga significativa e recrutamento muscular funcional, o supino fechado com barra ou halteres, e o tríceps testa com barra EZ, que proporciona resistência eficaz ao longo de toda a amplitude, são opções melhores.

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Elevação lateral com halteres sentado

A versão sentada da elevação lateral, especialmente com halteres leves, favorece compensações musculares, como o uso do trapézio e o impulso corporal. Além disso, a resistência não é constante durante o movimento, o que compromete a eficácia no desenvolvimento do deltoide lateral.

Uma alternativa mais eficiente é a elevação lateral unilateral na polia baixa, que permite controle total e resistência contínua. Também são recomendadas variações como o desenvolvimento militar com barra ou halteres, que oferece sobrecarga real, e o crucifixo inverso, seja na máquina ou na polia, para trabalhar a parte posterior dos ombros com mais precisão.

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