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ATAQUES DE 8/1

40 pessoas podem ser convocadas para a próxima CPMI

A CPMI investiga os possíveis envolvidos nos atos golpistas realizados no dia 8 de janeiro, quando criminosos invadiram o Congresso Nacional.

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Imagem ilustrativa da notícia 40 pessoas podem ser convocadas para a próxima CPMI camera Um total de 98 requerimentos sobre possíveis depoimentos estarão na pauta da CPMI | Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados

Até 40 pessoas podem ser convocadas a participar da próxima sessão da CPMI do 8 de Janeiro, que investiga suspeitos de financiar os atos golpistas realizados no Congresso Nacional.

A próxima sessão será realizada na terça-feira (13), onde um total de 98 requerimentos sobre possíveis depoimentos estarão na pauta da CPMI. Mas parte dos requerimentos traz pedidos semelhantes.

Por exemplo: muitos dos parlamentares pedem que o colegiado escute o ex-ministro da Justiça Anderson Torres, o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro - Mauro Cid e o ex-ministro do GSI, Gonçalves Dias.

Outro requerimento pede a convocação do ex-ministro da Defesa, Braga Netto, e até mesmo o atual ministro da Justiça, Flávio Dino, está entre os nomes de autoridades conhecidas que poderão ser convocadas.

Ao todo, são 25 autoridades que podem ser chamadas para falar à comissão de inquérito do Congresso.

9 empresários suspeitos de financiarem os atos golpistas também poderão ser convocados para a CPMI.

A comissão também pode chamar os suspeitos de armar um atentado com uma bomba em uma via de acesso ao aeroporto de Brasília.

Confira a lista com os nomes que podem ser convocados:

Anderson Torres, ex-secretário de Segurança do DF

Tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro

Marco Edson Gonçalves Dias, general e ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI)

Augusto Heleno Ribeiro Pereira, ex-ministro-Chefe do GSI

Jorge Eduardo Naime Barreto, comandante do Departamento de Operações (DOP) da PMDF

Saulo Moura da Cunha, diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin(

Flávio Dino, ministro da Justiça

Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa

Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal

Antônio Elcio Franco Filho, ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde

Marília Ferreira de Alencar, então subsecretária de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do DF

Ricardo Garcia Cappelli, secretário-executivo do Ministério da Justiça

Jorge Teixeira de Lima, delegado da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF)

Gustavo Henrique Dutra de Menezes, ex-chefe do Comando Militar do Planalto (CMP)

Fernando de Souza Oliveira, ex-secretário-executivo da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal

Fábio Augusto Vieira, ex-comandante da Polícia Militar do Distrito Federal

Robson Cândido, delegado-geral da Polícia Civil do Distrito Federal

Marcelo Fernandes, delegado da Polícia Civil do Distrito Federal

Márcio Nunes de Oliveira, ex-delegado-geral da Polícia Federal

Milton Rodrigues Neves, delegado da Polícia Federal

José Ferreira de Sousa Bezerra, coronel da Polícia Militar do Distrito Federal

Paulo José Ferreira de Sousa Bezerra, coronel da Polícia Militar do Distrito Federal

Leonardo de Castro, diretor de Combate à Corrupção e Crime Organizado da Polícia Civil do Distrito Federal.

Júlio Danilo Souza Ferreira, ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal

Valdir Pires Dantas Filho, perito da Polícia Civil do Distrito Federal

Ailton Barros, ex-militar, amigo de Jair Bolsonaro

Edilson Antonio Piaia, empresário e produtor rural, suspeito de financiar atos bolsonaristas em estradas

Diomar Pedrassani, empresário, suspeito de financiar atos golpistas

Argino Bedin, empresário, suspeito de financiar atos golpistas

Albert Alisson Gomes Mascarenhas, herdeiro da Construtora Meirelles Mascarenhas, suspeito de participar de atos golpistas

Leandro Pedrassani, empresário, suspeito de financiar atos golpistas

José Carlos Pedrassani, empresário, suspeito de financiar atos golpistas

Joveci Xavier de Andrade, empresário, suspeito de financiar atos golpistas

Ainesten Espírito Santo Mascarenhas, empresário, suspeito de financiar atos golpistas

Adauto Lucio de Mesquita, empresário, suspeito de financiar atos golpistas

Roberta Bedin, suspeita de financiar atos golpistas

Jeferson Henrique Ribeiro Silveira, motorista, dirigia o caminhão-tanque no qual foi acoplada uma bomba no DF

Wellington Macedo de Souza, suspeito de estar envolvido no atentado com uma bomba no aeroporto de Brasília.

George Washington de Oliveira Sousa, suspeito de armar um atentado com uma bomba no aeroporto de Brasília

Alan Diego dos Santos, suspeito de armar um atentado com uma bomba no aeroporto de Brasília

VEJA TAMBÉM:

Arthur Maia é eleito presidente da CPMI do 8 de Janeiro

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