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INVESTIGAÇÃO EM ANDAMENTO

Filho de escrivã da Polícia Civil é morto durante operação da PF em Belém

Uma operação da Polícia Federal em Belém termina em tragédia com a morte de um jovem de 24 anos. Veja os detalhes da ocorrência.

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Imagem ilustrativa da notícia Filho de escrivã da Polícia Civil é morto durante operação da PF em Belém camera Marcello Carvalho, de 24 anos, foi morto durante operação da Polícia Federal em Belém; autoridades investigam as circunstâncias do ocorrido. | Reprodução/Instagram

O silêncio de um prédio no bairro do Jurunas foi quebrado por disparos de arma de fogo no início da manhã desta quarta-feira (8). Uma operação da Polícia Federal contra um esquema de tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro acabou resultando na morte de um jovem de 24 anos.

O estudante de educação física Marcello Carvalho, filho da escrivã Ana Suellen Carvalho de Araújo, foi morto durante a ação da PF na rua dos Mundurucus, próximo à Travessa Carlos de Carvalho, em Belém.

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Segundo informações prestadas por familiares da vítima à reportagem da RBATV, os agentes da PF teriam confundido Marcello com um dos líderes de uma quadrilha criminosa, resultando em sua morte. Até o momento desta publicação, não há detalhes oficiais sobre a dinâmica do ocorrido.

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Nas redes sociais, Marcello compartilhava momentos de lazer e seu interesse por esportes, mostrando um cotidiano ativo e próximo à família. Amigos e vizinhos permanecem chocados e acompanham atentos o andamento das investigações.

OPERAÇÃO ECLESIASTES

Através de nota, a Polícia Federal informou que deflagrou a Operação Eclesiastes "com o objetivo de desarticular organização criminosa voltada ao tráfico internacional de drogas e à lavagem de capitais. Relatórios do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) indicaram movimentações superiores a R$ 1 bilhão em um complexo esquema de ocultação de valores".

Segundo a PF, o grupo "utilizava embarcações pesqueiras para o transporte de drogas e contava com uma rede de colaboradores em vários estados do país" e "um empresário paraense, já falecido, era apontado como principal responsável pela logística e pela movimentação financeira ilícita, que era realizada por meio de empresas de fachada e 'laranjas'.

Foram cumpridos 19 mandados de prisão preventiva e 30 de busca e apreensão, além do sequestro judicial de bens e valores que podem alcançar R$ 1,5 bilhão, conforme decisão da 4ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Pará. As diligências ocorreram em Belém, Ananindeua e municípios da região metropolitana, com o apoio de expressivo efetivo policial.

Durante o cumprimento de um dos mandados, "um indivíduo reagiu à abordagem policial, foi atingido e, embora tenha recebido atendimento imediato, não resistiu aos ferimentos", afirma a nota.

O grupo também é investigado por financiar garimpos ilegais e pela entrada irregular de ouro no país, demonstrando a interligação entre os crimes de tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e mineração ilícita.

Na operação, foram apreendidos documentos, celulares, veículos de luxo e valores em espécie, além do bloqueio judicial de contas bancárias e imóveis residenciais.

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