![Perícia deve apontar a causa das mortes dos animais. Imagem ilustrativa da notícia Macacos mortos no Bosque passam por necropsia](https://cdn.dol.com.br/img/Artigo-Destaque/720000/640x360/upag379354c692193-a60c-4c91-1768-f2099a6becd2_00727559_0_-3.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F720000%2Fupag379354c692193-a60c-4c91-1768-f2099a6becd2_00727559_0_.jpg%3Fxid%3D1817962&xid=1817962)
Médicos veterinários e peritos criminais do Núcleo de Crimes Ambientais (NCA) da Polícia Científica do Pará (PCEPA) foram acionados para a realização da perícia sobre a morte de macacos da espécie Saimiri Sciureus, mais conhecido como macaco-de-cheiro, que residem no Bosque Rodrigues Alves, em Belém.
A solicitação ao trabalho pericial foi feita pela Divisão Especializada em Meio Ambiente e Proteção Animal (Demapa), onde o caso foi registrado.
Os corpos dos animais foram recolhidos e encaminhados para o Instituto de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Pará (UFPA), em Castanhal, onde foi realizado o exame de necropsia forense.
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A perícia criminal também fez a coleta de amostras de sangue dos macacos que foram capturados com vida pela equipe do Bosque, sendo um que apresentava sinais de fraqueza e outro em bom estado de saúde.
“Essas coletas também serão levadas para exames toxicológicos e, a partir dos resultados, serão comparados e poderão ajudar a complementar as informações do laudo”, completou a perita criminal Gabrielle Cardoso.
“Foi realizado exame por meio de necropsia forense com coleta de material para exames toxicológicos. Foram recolhidos e também serão analisados durante a perícia”, destacou Gabrielle.
O trabalho da perícia envolveu ainda a análise de diversas áreas internas do Bosque Rodrigues Alves, onde foram coletadas embalagens de alimentos que seriam supostamente dados por pessoas aos animais, embora a direção do parque oriente a não alimentar os macacos.
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