
Para muitas crianças, a hora de brincar é a melhor do dia e com isso, muita coisa vira diversão. Apesar disso, algumas brincadeiras que parecem inofensivas, escondem o perigo por trás e acendem o alerta.
No último dia 27 de julho, Vitor Emanoel de apenas 11 anos de idade morreu após se enrolar com uma rede de balanço em volta do pescoço. O fato aconteceu no município de Medicilândia, sudoeste paraense.
Após os pais perceberem que ele não fazia mais barulho, foram ao encontro dele e viram que a rede havia enrolado no pescoço do menino.
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A criança foi socorrida e encaminhada ao Hospital Municipal de Medicilândia, e posteriormente transferida para o Hospital Regional Público da Transamazônica, em Altamira. Apesar de todos os esforços o menino acabou morrendo no último sábado (02).
Atenção e cuidado de crianças em redes de balanço é fundamental
Apesar de parecerem inofensivas e acolhedoras, redes de balanço podem representar riscos se usadas de forma inadequada. Veja os principais pontos:
- Quedas: Crianças pequenas podem facilmente escorregar ou cair da rede, especialmente se estiverem sozinhas ou se a rede estiver muito alta.
- Estrangulamento e sufocamento: Há risco de a criança se enrolar nas cordas ou tecidos da rede, o que pode causar asfixia.
- Tombamento da estrutura: Redes mal fixadas ou suportes instáveis podem se soltar e provocar acidentes graves.
Pais e responsáveis devem ficar atentos e supervisionarem as crianças. Além disso, é importante não permitir brincadeiras arriscadas, como ficar em pé na rede, dar giros excessivos ou pular de cima.
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