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Sombrinha é essencial para enfrentar calor extremo em Belém

No centro da cidade, é fácil encontrar vendedores de sombrinhas, seja nas calçadas ou em lojas.

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Imagem ilustrativa da notícia Sombrinha é essencial para enfrentar calor extremo em Belém camera Evandro Santos comenta que ainda dá para garantir uma renda com a venda de sombrinhas | ​Antônio Melo/Diário do Pará

Durante o verão amazônico, quando o calor forte se mistura com as pancadas de chuvas típicas dessa época, as sombrinhas se tornam itens ainda mais essenciais para quem precisa circular pelas ruas de Belém. No centro da cidade, é fácil encontrar vendedores de sombrinhas, seja nas calçadas ou em lojas.

Elas são ofertadas em cores e tamanhos variados e com diferentes estampas, oferecendo vários estilos e funções. Na segunda-feira (21), a reportagem conversou com alguns desses vendedores para entender como esse clima tem ajudado a impulsionar os negócios deles.

Rodrigo Brito, de 23 anos, trabalha como vendedor de sombrinhas há cinco anos na movimentada rua Santo Antônio, no centro comercial. Ele explica que, nesse período, as vendas não são tão altas, mas ainda assim dá para ganhar um dinheirinho, com um aumento de aproximadamente 10% no faturamento.

Para atrair mais clientes, ele oferece alguns produtos com preços mais acessíveis, que variam entre R$ 12, R$ 20, R$ 30 e R$ 35. “Durante as férias, muitas pessoas estão viajando e o movimento no comércio fica mais tranquilo. No entanto, com o clima quente pela manhã e a chuva que cai no começo da tarde, sempre aparece alguém procurando sombrinhas”, diz.

Segundo Rodrigo, há opções para todos os gostos de clientes. Ele costuma vender cerca de 100 sombrinhas por semana nessa época. Quando chove bastante, esse número sobe em torno de 200 unidades. Segundo ele, os meses mais movimentados para o negócio são de dezembro a março.

Ele também explica que, para atrair os clientes, costuma oferecer um desconto. “Sempre tem alguém que pede um desconto, às vezes até chora um pouquinho. Se souber conversar bem, dá pra dar um desconto sem perder o cliente. Aqui, a vantagem é que aceito cartão, dinheiro e pix, do jeito que o cliente preferir.”

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Na avenida Almirante Barroso, perto da travessa Mauriti, Evandro Santos, de 32 anos, trabalha há oito anos vendendo frutas e acessórios na parada de ônibus. Entre os itens mais procurados estão as sombrinhas. Ele tem modelos de diferentes estilos e os preços variam de R$ 20 a R$ 35.

Evandro comenta que as vendas não estão tão boas neste período, mas ainda dá para garantir uma renda. “Normalmente, as pessoas compram mais quando chove à tarde, por volta das 15h. Elas querem se proteger da chuva e acabam levando uma sombrinha. Tem opções para todos os gostos e bolsos, e às vezes faço descontos para os clientes. As vendas representam cerca de 10% do meu faturamento. Mas o melhor período é de janeiro até maio”, explica.

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