No Arquipélago do Marajó, os barcos são um dos principais meios de transporte da região, recortada por diversos rios e igarapés, com grandes trechos de floresta nativa e densa. Apesar disso, a ação das forças de segurança pública é mantida, com adaptações para se adequar à realidade do local.
Um agente da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core), divisão considerada a tropa de elite da Polícia Civil do Pará, morreu durante uma operação na zona rural do município de Chaves, no Arquipélago do Marajó, na última segunda-feira (26).
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As primeiras informações apontam que o investigador Bruno Fonseca da Silva, de 35 anos, teria se afogado ao tentar atravessar a nado o Rio das Pedras, na zona rural de Chaves, enquanto dava apoio a uma operação que visava cumprir um mandado de prisão. No entanto, a causa da morte não foi informada oficialmente pelas autoridades da segurança pública do Pará.
De acordo com a PC, agentes do Core, do Corpo de Bombeiros Militar do Pará, do Grupamento Fluvial (GFlu) e do Grupamento Aéreo de Segurança Pública (Graesp) foram acionados para fazer buscas na região onde o investigador desapareceu. O corpo de Bruno foi localizado momentos depois.
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A corporação publicou uma nota de pesar pela morte do agente. "É com profundo pesar que a Polícia Civil comunica o falecimento do investigador Bruno Fonseca da Silva, durante missão policial, no município de Chaves. O investigador, lotado na Core, era um profissional dedicado e comprometido com a segurança pública. Neste momento de dor, expressamos nossas mais sinceras condolências à família, amigos e colegas de trabalho”, declarou.
A Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core) e o Sindicato dos Servidores Públicos da Polícia Civil do Estado do Pará (Sindpol-PA) também se manifestaram, lamentando o ocorrido e prestando apoio aos familiares, amigos e colegas de farda de Bruno.
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