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A Justiça do Amazonas concedeu prisão domiciliar a paraense Claudiele Santos da Silva, que trabalhava como maquiadora no salão da ex-sinhazinha Djidja Cardoso. Ela recebeu o direito em função de ser mãe de uma criança com menos de 12 anos.
A liberação de Claudiele do Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF) aconteceu na tarde desta quinta-feira (6). Apesar da prisão domiciliar, ela será monitorada por tornozeleira eletrônica e está proibida de contatar qualquer testemunha, suspeito ou familiar relacionado a morte de Djidja, no dia 28 de maio, uma vez que está envolvida.
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O envolvimento da paraense, inclusive, se dava por ela induzir pessoas a participar da seita 'Pai, Mãe, Vida'. Ela foi detida juntamente com outros dois funcionários, Verônica da Costa Seixas e Marlisson Vasconcelos Dantas, que também é paraense.
Além de Claudiele Santos da Silva, que era de Monte Alegre (PA), outros três paraenses integravam a seita e estão envolvidos na morte da ex-sinhazinha. São eles: a mãe e irmão da vítima, Cleusimar Cardoso Rodrigues, de Oriximiná, e Ademar Farias Cardoso Neto, de Belém, e Marlisson Vasconcelos Dantas, também de Monte Alegre, que continuam presos.
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