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EM BELÉM

Esteticista é preso por usar produtos vencidos em pacientes

Em uma ação da Polícia Civil do Pará (PCPA), um esteticista foi preso suspeito de estelionato e usar produtos vencidos em pacientes.

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Imagem ilustrativa da notícia Esteticista é preso por usar produtos vencidos em pacientes camera Foram apreendidos medicamentos e produtos vencidos com o esteticista. | (Divulgação/PCPA)

Procedimentos estéticos, assim como qualquer outro feito no corpo, devem ser tratados com cuidados médicos redobrados para que não haja consequências trágicas para a saúde.

A Polícia Civil do Pará prendeu um homem, nesta sexta-feira (12), suspeito de aplicar golpes em fornecedores de materiais clínicos e utilizar produtos com validade vencida e de uso proibido em pacientes. Ele foi capturado no bairro da Pedreira, em Belém, durante a ação policial deflagrada pela equipe da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas (DRFRC).

"Ele estaria utilizando dados de algumas empresas de clínica de estética para aplicar golpes contra fornecedores. A Polícia então passou a investigá-lo pelo crime de estelionato e conseguiu descobrir que, além deste crime, ele estaria realizando procedimentos estéticos com produtos vencidos em sua residência", informou o delegado-geral da Polícia Civil do Pará, Walter Resende.

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Durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão na casa do suspeito, os agentes encontraram diversos frascos de medicamentos vencidos e outros de uso veterinário. Objetos usados em procedimento estéticos, bem como material médico já utilizado, também foram encontrados em meio a alimentos e lixo.

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Além do crime de estelionato, o homem também é investigado pela prática ilegal de medicina, extorsão e tentativa de homicídio. O titular da DRFRC contou que, atualmente, a Polícia está recebendo as denúncias das vítimas atendidas pelo indiciado e que a investigação continua sendo feita.

"As vítima têm nos procurado para denunciá-lo. Elas tiveram consequências desses tratamentos, especialmente porque muitos deles foram feitos com produtos falsos. Então, agora, nós iremos dar continuidade à investigação", pontuou o delegado Augusto Potiguar.

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