Estabelecimentos participantes e consumidores aproveitam, já em clima de despedida, a reta final do Festival Estrela Azul edição 2023, que encerra nesta terça-feira (12). Ao longo de mais de um mês de duração, a iniciativa do DIÁRIO DO PARÁ oportunizou aos amantes da gastronomia um tour por mais de 30 estabelecimentos participantes, em Belém e região metropolitana. Para além da experiência gastronômica, o festival conseguiu atingir a meta de movimentar o setor e gerar novos negócios entre os restaurantes.
Com cardápios elaborados exclusivamente para o festival, os estabelecimentos oferecem menus completos, compostos por entrada, prato principal e sobremesa por apenas R$ 69,90. Proprietária de um famoso box de refeições na feira do Ver-o-Peso, a chef Lúcia Torres, que é detentora de seis troféus Estrela Azul na categoria comida popular, participa pela primeira vez do festival com o seu novo empreendimento, Box Bar, localizado no bairro do Telégrafo, em Belém.
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O menu preparado pela chef especialmente para o festival traz uma combinação única e bastante convidativa de sabores regionais. Na entrada são oferecidos seis generosos croquetes de caranguejo com molho pesto de jambu. De acordo com a chef, a massa guarda um segredo que só quem experimenta vai descobrir. Já o prato principal é composto por dourada frita, com crispy de jambu e arroz de jambu com tucupi. E para fechar, é servido um mousse de taperebá, que foi uma inovação da chef e rendeu muitos elogios por parte dos clientes.
Para Lúcia, a experiência não poderia ter sido mais satisfatória. “Vendemos muito, inclusive pelo delivery. O croquete vai ficar no cardápio, porque as pessoas estão pedindo muito. Somente na primeira semana vendemos 150 (menus Estrela Azul). E hoje só uma mesa pediu cinco. Graças ao meu bom Deus foi maravilhoso. É um reconhecimento da RBA e do DIÁRIO, com o povo paraense. Estou muito grata”, declara.
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Fã de carteirinha do tempero da chef e cliente há mais de 20 anos, o médico Glauco Melo, 47, participa do festival há vários anos aproveitando o melhor da gastronomia paraense. E, no último sábado (09), ele visitou pela primeira vez o novo estabelecimento da Lúcia, acompanhado da família. “O melhor peixe frito de Belém é o da Lúcia. A gente frequenta a barraca dela há muito tempo. Na pandemia, a gente pedia em casa. Já conhecia o Estrela Azul e viemos conhecer a nova casa da Lúcia hoje. A gente sempre faz um circuito no festival. Já fomos em quatro restaurantes. É perfeito, fomenta a gastronomia e não tem nenhum festival igual a esse”, afirma.
PEIXARIA
Bastante conhecido no bairro do Marco, o Restaurante Alzira também está na lista de estabelecimentos participantes do festival deste ano. E lá o cliente saboreia o menu Estrela Azul composto por caranguejo com farofa, na entrada. Já o prato principal é a famosa dourada frita da casa, com acompanhamentos. E a sobremesa é pudim de leite. “Já ganhamos duas vezes o troféu Estrela Azul e a procura durante o festival está muito boa. É uma iniciativa maravilhosa, nota dez. Muita gente chegou aqui dizendo que veio para experimentar o Estrela Azul. Fazemos questão de participar”, disse Alzira da Silva, sócia-proprietária do estabelecimento.
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