![Agentes da PRF revidaram Imagem ilustrativa da notícia Agente da Funai é ferido durante emboscada em terra indígena](https://cdn.dol.com.br/img/Artigo-Destaque/830000/640x360/WhatsApp-Image-2023-12-06-at-080045_00839259_0_-3.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F830000%2FWhatsApp-Image-2023-12-06-at-080045_00839259_0_.jpg%3Fxid%3D2781852&xid=2781852)
Na noite de segunda-feira (04), agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foram alvos de emboscada durante deslocamento de retorno da terra indígena Apyterewa. Os policiais estavam prestando serviços de segurança e apoio à Funai, dentro da operação de desintrusão das terras indígenas.
Os policiais responderam à agressão e foram exitosos em cessar o ataque. Nenhum policial ficou ferido e um integrante da Funai foi alvejado no tornozelo. O servidor foi transferido para um hospital em Marabá e passa bem.
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A operação é coordenada pela Presidência da República e conta com a participação da PRF, PF e Força Nacional. Até o fechamento desta matéria, nenhum suspeito foi localizado e preso.
Na última semana, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, reverteu uma decisão do ministro Nunes Marques, também do Supremo, e determinou o prosseguimento da retirada de invasores da Terra Indígena Apyterewa, em São Félix do Xingú, no Pará.
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Nunes Marques havia determinado a suspensão da retirada dos intrusos, em especial do uso da força pela polícia. O ministro escreveu que deveria ser assegurado aos “colonos” o “livre trânsito” na área. A decisão foi assinada na terça-feira (28).
Alertado pela Advocacia-Geral da União (AGU), Barroso proferiu nova decisão, assinada no dia 29, na qual determina que a União prossiga com as operações previstas no plano de desintrusão da TI Apyterewa.
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