Além das compras de Natal e Réveillon, é no fim do ano que algumas pessoas também já começam a se preocupar com a lista de material escolar. Pensando na economia, a pesquisa antecipada dos itens exigidos pelas escolas acaba sendo uma boa estratégia para aliviar o bolso com mais esse gasto. Em Belém, algumas lojas especializadas já estão com as prateleiras sendo preparadas para receber o público.
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Os lojistas afirmam que o movimento de pessoas em busca dos materiais deve se intensificar somente em janeiro. “Desde o mês de novembro já estamos percebendo a vinda de muitos pais para pesquisar preços. Porém, a maioria deles deixa para ir atrás da lista somente no começo do ano mesmo, quando a gente registra aquela correria das compras”, contou Silvana Calado, responsável pelo setor de vendas da papelaria Braz Braz.
Ainda de acordo com a entrevistada, os estabelecimentos do ramo têm o desafio de acompanhar as tendências dos pedidos. “A gente se preocupa muito com esse detalhe das listas e de ter tudo o que é solicitado pelas escolas em estoque. Todos os anos há novidades e temos que trazer também, além de diversificar itens para que os pais tenham opções e pagando desde o mais barato ao mais caro”, disse.
Para tentar garantir os melhores valores e evitar correria no início do ano letivo, o professor universitário Benedito Nunes, 34, resolveu antecipar as compras de alguns itens da lista escolar. “Agora é um período mais tranquilo nas papelarias e dá para fazer tudo com calma. A opção de poder comprar on-line para retirar na loja facilita bastante também e ainda tem desconto, algo importante”, enfatizou.
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No início do ano de 2023, a Diretoria de Proteção e Defesa do Consumidor – Procon/PA, com base na Lei Federal 9.870/99, elaborou a relação de alguns itens que não podem ser cobrados dos pais. Alguns deles são álcool em gel, algodão, balões, canetas para quadro branco ou magnético, clips, copos, pratos, talheres e lenços descartáveis.
O documento disponibilizado pelo órgão ressalta que esses são apenas alguns dos itens proibidos. Porém, qualquer material que não seja de uso pedagógico do próprio aluno não deve constar na lista de materiais, já que esses custos correspondentes devem ser considerados nos cálculos de valores das mensalidades pagas às instituições de ensino.
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