
O quarto fascículo da série Dr. Responde circulou, ontem, entre a população paraense. Nesta edição, a revista focou em questões de saúde voltadas às doenças autoimunes crônicas que atingem e irritam principalmente a pele, como a Alopecia arreata, Vitiligo e Psoríase. Além disso, o fascículo abordou doenças do sistema imunológico ligadas à deficiência do aparelho digestivo, como a Doença de Crohn, Retocolite Ulcerativa e a Síndrome de Guillain-Barré, esta última relacionada a perda de força muscular nos pés e pernas.
Portando um exemplar, os leitores do DIÁRIO DO PARÁ puderam se informar sobre as causas sintomas, tratamento e prevenção dessas doenças. Foi a primeira vez que Felipe Oliveira, 20, teve contato com o conteúdo do Dr. Responde. De cara, o que mais chamou atenção dele foram as questões que envolvem o Vitiligo, doença ligada a dimunição das células de produção de melanina no organismo.
Para ele, o material é importante para conscientizar a população sobre o comportamento dessa doença no corpo dos pacientes, que, muitas vezes, sofrem preconceito. “Eu já vi pessoas com Vitiligo e sempre tive dúvidas sobre como a pessoa lida com isso, por exemplo. No caso da Alopecia, eu não conhecia. Fiquei surpreso que atinge gente de todas as idades tanto homens quanto mulheres. Eu tinha dúvida se era uma questão genética, se a pessoa podia desenvolver mais facilmente se alguém tivesse na família. Eu acho interessante ter contato com esse tipo de conteúdo porque muita gente acha estranho. Então, esse caderno é muito bom para conscientizar as pessoas para que elas vejam que isso é algo normal, não é contagioso, principalmente em relação ao Vitiligo”, afirmou.
Entre as doenças autoimunes apresentadas, Arieli Pantoja, 23, conhecia apenas o Vitiligo. Folheando o quarto fascículo, a Alopecia arreata foi uma das deficiências que mais chamou a atenção dela, por conta da queda massiva dos cabelos. “É bem interessante saber disso porque eu nunca ouvi falar antes. Ter contato com as informações sobre essas doenças é importante. Eu tenho um amigo que tem Vitiligo, por exemplo, e eu acho bom a gente saber porque tem algumas pessoas que tem vergonha de ter isso e outras tem muito preconceito. Quanto mais preconceito uma pessoa tem, mais vergonha a outra tem de se expor”, disse a babá.
A revista tem patrocínio de Hapvida e Laboratório Beneficente de Belém.
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