Enquanto grande parte do mundo ainda se preparava para a contagem regressiva, o Ano Novo de 2026 já havia começado em alguns pontos do planeta. Países e territórios localizados nos fusos horários mais adiantados foram os primeiros a celebrar a virada, dando início a uma maratona global de festas que se estende por mais de um dia inteiro.
As primeiras comemorações aconteceram em Kiribati, na ilha de Kiritimati, a maior do arquipélago, onde a chegada de 2026 ocorreu às 7h desta quarta-feira (31), no horário de Brasília. Pouco depois, às 7h15, foi a vez das Ilhas Chatham, na costa leste da Nova Zelândia, também celebrarem o novo ano.
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Na sequência, às 8h (horário de Brasília), a virada foi comemorada na maior parte da Nova Zelândia, além de Tokelau, Samoa e Tonga, e até mesmo em algumas regiões da Antártica. Em cidades neozelandesas, o espetáculo de fogos de artifício marcou o início oficial de 2026, reunindo moradores e turistas em celebrações ao ar livre.
O início antecipado do Ano Novo nesses países se explica pela complexa divisão do tempo ao redor do mundo. Atualmente, existem 39 fusos horários em uso, alguns com diferenças de 15 ou 30 minutos, e outros posicionados a mais de 12 horas à frente do Tempo Universal Coordenado (UTC).
Essa diversidade faz com que as comemorações de Réveillon ocorram de forma escalonada, garantindo que a chegada do novo ano seja celebrada por mais de 26 horas consecutivas em diferentes partes do planeta — uma verdadeira volta ao mundo em clima de festa.
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