Entre os inúmeros riscos que acompanham atividades ao ar livre, fenômenos naturais inesperados estão entre eles. Mesmo em destinos turísticos mundialmente conhecidos e frequentados por aventureiros de todos os cantos, situações extremas podem transformar momentos de lazer em tragédia. Foi o que ocorreu recentemente em uma das paisagens mais emblemáticas da América do Sul.
O engenheiro Yuri Pereira Botelho, 36, do Espírito Santo, morreu na quarta-feira (26) ao ser atingido por um raio durante um passeio de bicicleta com um amigo em Machu Picchu, no Peru.
Botelho morava nos Estados Unidos há sete anos e fazia uma viagem turística com a família e um casal de amigos.
As duas mulheres e os filhos ficaram no hotel e os homens saíram para uma trilha, ao lado de um guia, na região de Cusco. O engenheiro foi atingido pelo raio durante uma tempestade.
"Lamento a partida precoce, mas agradeço a Deus por todas as alegrias que ele nos trouxe", disse o pai, Francisco Botelho Neto, ex-presidente da Câmara de Vereadores de São Mateus (ES). "Foi um anjo na nossa vida e continuará a cuidar de nós no céu".
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A Câmara de São Mateus decretou luto oficial de três dias nesta quinta (27) e prestou solidariedade à família do engenheiro.
O corpo de Botelho será cremado em Lima e as cinzas serão levadas para Minnesota, nos Estados Unidos. Ele trabalhava na Prefeitura de St. Louis e deixa a mulher, Kelsey, e um filho de um ano.
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