
Em meio à crescente pressão internacional por um cessar-fogo e diante do agravamento da crise humanitária, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou acreditar que o conflito na Faixa de Gaza pode estar próximo do fim.
Segundo ele, uma resolução poderá ocorrer dentro de um curto prazo, entre duas ou três semanas, pelo menos. A declaração foi feita durante uma entrevista recente, na qual Trump demonstrou otimismo em relação ao encerramento dos confrontos.
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“Acredito que dentro das próximas duas ou três semanas teremos uma conclusão positiva e definitiva. Precisa acabar porque, entre a fome e todos os outros problemas, pessoas ainda estão sendo mortas”, diz a declaração de Trump na íntegra .
A fala surge em um momento delicado, com a região vivendo dias de tensão e altos índices de vítimas civis. Enquanto a comunidade internacional busca alternativas diplomáticas, Trump voltou a se posicionar sobre o conflito, sugerindo que há esforços em andamento que podem viabilizar o encerramento das hostilidades a curto prazo.
Apesar de não ter detalhado as bases de sua previsão, a fala reacende debates sobre o papel dos Estados Unidos, inclusive de lideranças passadas, na mediação de conflitos no Oriente Médio. Especialistas, no entanto, ainda tratam com cautela qualquer previsão de fim imediato da guerra, considerando a complexidade dos interesses envolvidos.
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Para muitos, o prognóstico de Trump pode refletir tanto um desejo político quanto uma percepção baseada em informações que ainda não foram tornadas públicas. De qualquer forma, a declaração volta a colocar o foco nas negociações e no papel de figuras internacionais em influenciar os rumos do conflito.
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