
O Sindicato dos Roteiristas dos Estados Unidos, o WGA, pediu a autoridades do estado de Nova York que investiguem a Paramount, dona da emissora CBS, após o cancelamento do talk show "The Late Show with Stephen Colbert", nesta semana.
A decisão aconteceu depois de o estúdio chegar a um acordo de US$ 16 milhões, cerca de R$ 90 milhões, com Donald Trump, num processo movido pelo presidente americano contra o jornalístico CBS News.
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O republicano alegava que uma entrevista com Kamala Harris havia sido editada de forma que a beneficiava, deliberadamente, durante as últimas eleições presidenciais.
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No pedido, o sindicato fala em "possível má conduta" por parte da empresa e urge a procuradora-geral do estado de Nova York, Letitia James, a investigar o caso.
"Após a decisão da Paramount de ceder a Donald Trump no processo contra a CBS News, o sindicato dos roteiristas teme que o cancelamento do The Late Show possa ser um gesto político, sacrificando a liberdade de expressão em prol de apoio do governo Trump, num momento em que a empresa tenta viabilizar uma fusão", diz ainda, citando a tentativa do estúdio de se juntar à Skydance Media.
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