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CASO JULIANA MARINS

Juliana Marins morreu minutos após a queda em vulcão, diz legista

A autópsia de Juliana Marins, feita na Indonésia, indica que ela morreu minutos após queda no Monte Rinjani. O caso levanta questões sobre protocolos de resgate.

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Imagem ilustrativa da notícia Juliana Marins morreu minutos após a queda em vulcão, diz legista camera Juliana Marins, de 26 anos, era natural de Niterói (RJ) e desde fevereiro, viajava pela Ásia em um roteiro que incluiu Filipinas, Tailândia, Vietnã e, por fim, a Indonésia. | Reprodução

A morte da turista brasileira Juliana Marins, de 26 anos, durante uma expedição ao Monte Rinjani, na Indonésia, ganhou repercussão internacional e provocou comoção nas redes sociais. O caso levantou questionamentos sobre os protocolos de resgate adotados no local e revelou detalhes dramáticos sobre os últimos momentos da jovem.

De acordo com o médico legista Dr. Ida Bagus Putu Alit, responsável pela autópsia realizada no Hospital Bali Mandara, em Denpasar, cidade da Indonésia, Juliana morreu em aproximadamente 20 minutos após sofrer ferimentos graves provocados por um forte impacto nas costas. A lesão causou intenso sangramento interno na cavidade torácica.

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“O impacto foi forte e ocorreu nas costas da vítima. Estimamos que a morte tenha ocorrido cerca de 20 minutos após o ferimento”, informou o médico durante coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira (27).

Indagado sobre relatos de que Juliana teria se movimentado após a queda, o perito preferiu não se aprofundar. “Estamos apenas analisando os fatos com base nos achados da autópsia. Não há evidências de que a vítima tenha sobrevivido por um longo período após o acidente”, pontuou.

Circunstâncias ainda sob investigação

O acidente ocorreu na sexta-feira anterior (20), quando Juliana, que estava em uma trilha no Monte Rinjani, escorregou e caiu de uma altura de cerca de 300 metros. Turistas que passavam pelo local notaram a queda cerca de três horas depois e conseguiram acionar a família da brasileira através das redes sociais. Eles compartilharam imagens, vídeos e até a localização exata da alpinista por meio de drones.

Apesar da rápida mobilização, o resgate só foi realizado quatro dias depois, quando Juliana já estava sem vida. A lentidão na operação gerou críticas públicas e levantou dúvidas sobre a preparação das equipes locais de socorro.

As autoridades indonésias ainda apuram as circunstâncias exatas da queda.

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Trajetória e sonho interrompido

Juliana Marins era natural de Niterói (RJ) e trabalhava como dançarina profissional de pole dance. Desde fevereiro, viajava pela Ásia em um roteiro que incluiu Filipinas, Tailândia, Vietnã e, por fim, a Indonésia. Segundo relatos de amigos, ela estava realizando um sonho pessoal de explorar o continente asiático.

“Ela estava vivendo um sonho de viajar pela Ásia”, afirmou uma amiga nas redes sociais.

Após ser localizada, o corpo da brasileira foi levado a Bali, onde passou por autópsia e aguarda trâmites para repatriação. O Ministério das Relações Exteriores informou que acompanha o caso por meio da embaixada do Brasil na Indonésia.

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