As Guerras no Oriente Médio chamam atenção do mundo em um momento de tensão geopolítica, preocupando diversas nações. Por isso, muitos líderes defendem acordos de paz entre as países e união entre os povos.
Neste domingo (19), o papa Francisco manifestou apoio ao acordo de cessar-fogo firmado entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza, destacando a importância de sua implementação imediata e integral por ambas as partes. Durante sua tradicional oração do Angelus, realizada na janela do Palácio Apostólico, no Vaticano, o pontífice também reforçou a necessidade de avanços humanitários na região.
“Expresso gratidão a todos os mediadores. É um belo trabalho mediar para que se faça a paz. Agradeço a todas as partes envolvidas neste importante resultado”, declarou Francisco, celebrando os esforços diplomáticos que levaram ao acordo.
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O papa também fez um apelo para que a trégua seja respeitada e que os reféns envolvidos no conflito possam retornar às suas famílias. “Desejo que o que foi concordado seja respeitado imediatamente pelas partes e que todos os reféns possam voltar finalmente para casa e abraçar seus entes queridos. Espero também que as ajudas humanitárias cheguem ainda mais rapidamente e em grande quantidade à população de Gaza”, acrescentou o pontífice.
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Francisco ressaltou a importância de sinais concretos de esperança para os dois povos e reiterou o apelo por uma solução duradoura baseada no reconhecimento de dois Estados. “Tanto israelenses quanto palestinos precisam de sinais claros de esperança. Desejo que as autoridades políticas de ambos, com ajuda da comunidade internacional, possam alcançar a solução justa para os dois Estados. Que todos possam dizer ‘sim’ ao diálogo, à reconciliação e à paz”, concluiu.
Segundo os termos iniciais do acordo, a primeira fase terá duração de 42 dias e prevê a troca de 33 reféns sequestrados pelo Hamas por cerca de 1,9 mil prisioneiros palestinos detidos por Israel.
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