A ressurreição de Jesus Cristo é um fato bíblico histórico inegável. A narrativa diz que Cristo retornou à vida no domingo seguinte à sexta-feira na qual ele foi crucificado. Na manhã do Domingo de Páscoa apóstolos encontraram o sepulcro vazio.
Horas depois, o profeta judeu apareceu novamente para Maria Madalena e para outros discípulos, e nesse momento Cristo pede que o apalpem e verifiquem que tem carne e ossos provando que voltou a vida. A história é contada pela bíblia e a localização real do fato pode ter sido encontrada por arqueólogos.
Veja também:
- Anel de 500 anos com rosto de Jesus é achado na Suécia
- Cientistas explicam "pesca milagrosa" de Jesus Cristo
- Texto citando Jesus como filho de Maria é achada em Israel
Essa semana, pesquisadores franceses e israelenses identificaram uma fortaleza helenística de 2200 anos de idade, na colina de Kiryat Yearim, próximo a Jerusalém. A notícia é importante porque acredita-se que essa possa ser a localidade bíblica de Emaús, onde, segundo as escrituras, Jesus apareceu pela primeira vez a seus discípulos após ter ressuscitado.
A área era objeto de estudo desde 2017, arqueólogos acreditam que ali esteve guardada a Arca da Aliança durante 20 anos, antes de ser levada a Jerusalém pelo rei David. Mas durante as escavações, os especialistas encontraram evidências de um segundo conjunto de edificações posteriores ao século II a.C. A descoberta inclui o que parecem ser restos de uma torre.
- Quer mais notícias de curiosidades? Acesse nosso canal no WhatsApp!
Os pesquisadores acreditam que poderia se tratar da verdadeira localização de Emaús. No entanto, o professor da Universidade de Tel Aviv, Benjamin Isaac, consideram que essa é somente uma “hipótese”, pois há ao menos dois outros locais que também coincidiriam com o lugar onde, segundo a Bíblia, Jesus apareceu após a ressurreição.
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar