A polícia francesa retirou ontem 4.000 turistas que estavam na torre Eiffel, em Paris, após receber uma ameaça anônima por telefone. Após a constatação de que não havia bombas no monumento, o acesso foi liberado.
A ação teve início às 15h30, 40 minutos antes do horário em que supostamente ocorreria o ataque. A saída dos turistas foi feita de forma tranqüila. Segundo outra versão, divulgada por fontes da polícia, o alerta feito por telefone era de que a torre seria atingida por um avião.
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O ministro do Interior francês, Dominique de Villepin, tem afirmado que a Europa está diante de uma nova e radical ameaça. Mas, em 10 de junho, disse que não havia "indicações sobre possíveis ataques em Paris".
A decisão de esvaziar um dos principais cartões-postais do país mostra a seriedade com que as autoridades francesas estão lidando com as ameaças após o atentado em Madri, em março -apesar de o país ter liderado a oposição à Guerra do Iraque e de ser classificado como pró-árabe por Israel.
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Em meados dos anos 90 a França enfrentou uma série de atentados de extremistas argelinos. Explosões dentro ou perto de estações de metrô de Paris mataram ao menos oito pessoas. A Argélia é uma ex-colônia francesa que conquistou sua independência, em 1962, após uma guerra sangrenta. A França apóia o combate da Argélia aos extremistas islâmicos.
Seis 6 milhões de pessoas visitam anualmente a torre Eiffel, construída em 1889 para celebrar o centenário da Revolução Francesa. Ela pesa 10,1 mil toneladas e tem 324 metros de altura.
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