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Conheça 7 profissões que pagam bem e não precisam de diploma

Descubra 7 profissões que pagam bem e não exigem diploma universitário. Conheça as oportunidades em alta para 2025!

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Imagem ilustrativa da notícia Conheça 7 profissões que pagam bem e não precisam de diploma camera Pilotos de drones autônomos podem faturar mais de R$ 6 mil por mês | david henrichs/Unsplash

Em 2025, o cenário profissional brasileiro mostra que habilidades práticas, especializações técnicas e experiência estão cada vez mais valorizadas em várias áreas, independentemente da formação acadêmica formal. Para quem deseja uma carreira promissora e boa remuneração sem a necessidade de graduação, o leque de opções é mais amplo do que muitos imaginam.

De acordo com especialistas em recursos humanos e dados recentes do IBGE, o mercado tem aberto espaço para profissionais capacitados por meio de cursos técnicos, certificações específicas e aprendizado autodidata.

CONTEÚDOS RELACIONADOS

Conheça sete profissões que oferecem excelentes ganhos financeiros sem exigir diploma universitário e que devem continuar em alta nos próximos anos.

Programador: alta demanda e múltiplos caminhos para a carreira

A área de tecnologia segue sendo uma das que mais crescem no Brasil e no mundo. Dados da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) apontam que a demanda por programadores deve aumentar 12% até 2026.

Muitos profissionais ingressam na carreira sem diploma universitário, utilizando plataformas online, bootcamps e estudo autodidata para aprender linguagens como Python, JavaScript e Java.

Um programador iniciante pode ganhar entre R$ 3 mil e R$ 6 mil, enquanto profissionais experientes ou freelancers que atuam no mercado internacional podem ultrapassar os R$ 10 mil mensais. Além disso, a possibilidade de trabalho remoto e a expansão das startups tecnológicas aumentam as oportunidades.

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Chef de cozinha: da cozinha ao sucesso financeiro

A gastronomia é uma das áreas que mais valorizam o talento, a criatividade e a prática. Segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), o setor movimenta mais de R$ 300 bilhões por ano e cresce a uma taxa média anual de 5%.

Muitos chefs renomados começaram como auxiliares de cozinha e investiram em cursos técnicos e especializações. A possibilidade de atuar em restaurantes, eventos, bufês, serviços personalizados e até mesmo empreender com food trucks ou delivery abriu um leque amplo para quem tem paixão pela culinária.

Os rendimentos variam bastante, mas um chef experiente pode ganhar entre R$ 5 mil e R$ 15 mil, dependendo da reputação e local de trabalho. Além disso, a crescente valorização da gastronomia regional e da cozinha autoral contribui para aumentar a demanda por profissionais qualificados.

Técnico em manutenção industrial: escassez e valorização no mercado

O setor industrial enfrenta uma forte demanda por técnicos qualificados em manutenção de máquinas, equipamentos elétricos, hidráulicos e mecânicos.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) destaca que essa profissão é estratégica para o funcionamento das indústrias e a redução de custos com paradas.

O profissional não precisa ter diploma superior, mas deve passar por cursos técnicos e treinamentos específicos.

Com a escassez de mão de obra qualificada, os salários variam entre R$ 4 mil e R$ 8 mil, dependendo da região e do porte da indústria. Essa área também oferece oportunidades para quem deseja empreender prestando serviços especializados.

Corretor de imóveis: comissões que garantem bons rendimentos

Apesar da crise em alguns setores, o mercado imobiliário segue resiliente em 2025.

Para atuar como corretor, é necessário registro no Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI) após a conclusão de curso técnico, mas não há exigência de diploma universitário.

O diferencial para quem busca sucesso nessa carreira está na construção de uma boa carteira de clientes e no conhecimento profundo do mercado local.

Comissões atrativas tornam a profissão financeiramente vantajosa. Corretores experientes e com carteira consolidada conseguem ganhos mensais superiores a R$ 10 mil, especialmente em regiões metropolitanas.

O aumento da busca por imóveis de aluguel e a expansão de condomínios valorizam ainda mais essa profissão.

Especialista em marketing digital: o mercado da era online

O marketing digital continua em franca expansão, impulsionado pela transformação digital das empresas.

De acordo com a Associação Brasileira de Marketing Digital, o setor cresceu 20% em 2024, e a tendência é manter esse ritmo nos próximos anos.

Nesse contexto, profissionais que dominam estratégias de tráfego pago, SEO, redes sociais, análise de dados e copywriting estão em alta.

Diferentemente de outras áreas, a experiência e a entrega de resultados são mais valorizadas do que a formação acadêmica formal.

Cursos livres, certificações internacionais e participação em projetos reais são caminhos para se destacar.

Um especialista em marketing digital pode começar ganhando cerca de R$ 4 mil e atingir ganhos superiores a R$ 12 mil conforme sua expertise e carteira de clientes.

Além disso, o trabalho remoto e a possibilidade de atender clientes internacionais ampliam ainda mais as oportunidades.

Eletricista profissional: alta demanda e valorização técnica

O mercado de eletricistas segue aquecido. O crescimento da construção civil, a expansão do setor industrial e a manutenção de redes elétricas residenciais e comerciais são os principais motores dessa demanda.

Embora exija certificação técnica e experiência, a profissão não necessita de diploma superior.

Segundo o CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o setor elétrico vem registrando aumento constante na contratação de técnicos especializados.

Os salários para eletricistas experientes podem variar de R$ 4 mil a R$ 9 mil mensais, especialmente para quem atua em grandes obras ou manutenção predial. Além disso, o empreendedorismo na área, com prestação de serviços autônomos e contratos especializados, amplia o potencial de ganhos.

Piloto de drone: tecnologia e oportunidades em alta

O uso de drones se popularizou rapidamente em setores como agricultura, engenharia, segurança e comunicação. Para se tornar piloto profissional, é necessário realizar cursos homologados e seguir as normas da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).

O setor deve crescer a uma taxa anual de cerca de 15% até 2030, segundo estudos do Instituto de Pesquisas Tecnológicas. Pilotos autônomos podem faturar mais de R$ 6 mil por mês, trabalhando em projetos como mapeamento aéreo, inspeções industriais e produções audiovisuais.

Essa carreira combina especialização técnica com domínio das novas tecnologias, sem exigir diploma universitário.

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