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VIOLÊNCIA

Arrascaeta relata tentativa de assalto após jogo no Maracanã

Jogador do Flamengo e sua esposa, Camila Bastiani, viveram momentos de tensão ao deixarem o estádio; PM diz não ter recebido registro de ocorrência.

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Imagem ilustrativa da notícia Arrascaeta relata tentativa de assalto após jogo no Maracanã camera Arrascaeta e a esposa, Camila Bastiani, relataram nas redes sociais terem sido vítimas de uma tentativa de assalto ao deixarem o Maracanã após a vitória do Flamengo sobre o Palmeiras. | Reprodução/Instagram

Após uma noite de festa para os torcedores do Flamengo, a tensão tomou conta das redes sociais. O meio-campista uruguaio Giorgian de Arrascaeta revelou ter sido vítima de uma tentativa de assalto ao deixar o estádio do Maracanã, na zona norte do Rio de Janeiro, neste domingo (19), logo após a vitória rubro-negra por 3 a 2 sobre o Palmeiras. O episódio, que envolveu também sua esposa, trouxe à tona o debate sobre a sensação de insegurança na cidade.

Nas redes sociais, o camisa 14 descreveu o susto que viveu com a família ao deixar o estádio. "7 anos no Flamengo 1era tentativa de asalto saindo do Maracanã. Que momento desagradável pasamos com a família. Graças a Deus estamos todos bem (SIC)", escreveu Arrascaeta no X (antigo Twitter), tentando tranquilizar os fãs após o episódio.

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A esposa do jogador, a modelo e empresária Camila Bastiani, também se manifestou nas redes sociais. Ela relatou que o casal foi abordado por criminosos armados logo depois de sair do estádio. “O que salvou nossas vidas é que o carro é blindado e tentamos manter a calma”, afirmou. Grávida do primeiro filho com o meio-campista, Bastiani ainda fez um desabafo sobre o medo de viver no Rio de Janeiro, dizendo que o casal tenta “se manter vivo” na cidade.

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Em resposta, a Secretaria de Estado de Polícia Militar informou à CNN Brasil que não houve registro de ocorrência sobre o caso. "Cabe reforçar que a Corporação mantém policiamento reforçado no entorno do Estádio do Maracanã, por meio das unidades operacionais - 4º BPM (São Cristóvão) e 6º BPM (Tijuca) -, além de batalhões subordinados ao Comando de Operações Especiais (COE) e ao Comando de Policiamento Especializado (CPE), inclusive após o término das partidas", destacou a nota. A corporação reforçou ainda a importância de acionar o número 190 ou o aplicativo oficial para registros desse tipo de situação.

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