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SOLIDARIEDADE NA PRÁTICA

Vaquinha para mulher espancada em elevador ultrapassa R$ 100 mil

Mulher de 35 anos foi agredida com 61 socos pelo ex-namorado dentro de elevador em Natal; cirurgia de reconstrução facial já foi realizada.

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Imagem ilustrativa da notícia Vaquinha para mulher espancada em elevador ultrapassa R$ 100 mil camera Mais de 2 mil pessoas se mobilizam para ajudar Juliana Garcia após agressão brutal. | Reprodução/Redes Sociais/@juhhhsoares

A solidariedade, quando se manifesta, consegue transformar dor em apoio concreto. É o que aconteceu com Juliana Garcia, de 35 anos, que recebeu mais de R$ 100 mil em doações através de uma vaquinha virtual criada pela família para custear seu tratamento médico após ser violentamente agredida pelo ex-namorado. Até o momento, 2,1 mil pessoas contribuíram, e a meta é atingir R$ 120 mil.

Juliana foi atacada pelo ex-jogador de basquete Igor Eduardo Pereira Cabral, de 29 anos, no dia 27 de julho, dentro de um elevador em Natal, no Rio Grande do Norte, e levou mais de 60 socos. O ataque, que durou apenas 36 segundos, deixou quatro ossos do rosto de Juliana quebrados e foi registrado pelas câmeras de segurança do edifício. A vítima descreveu Igor como "tóxico e abusivo", com histórico de ciúmes e comportamento controlador.

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Igor foi preso em flagrante por tentativa de feminicídio. Em sua defesa, alegou sofrer de claustrofobia para justificar a agressão, tese que não foi aceita pela Justiça. Mais recentemente, afirmou ter sido espancado na cadeia, mas o pedido de habeas corpus foi negado, mantendo a prisão preventiva.

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Nas redes sociais, Juliana compartilhou a evolução do tratamento. Na última sexta-feira, 8, ela mostrou seu rosto uma semana após a cirurgia de reconstrução facial, acompanhada da legenda: "Dia 7 após cirurgia". A vítima também está realizando laserterapia para reduzir a inflamação facial.

O caso evidencia a realidade dura enfrentada por muitas mulheres no Brasil. Segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os casos de feminicídio e violência doméstica continuam em crescimento, reforçando a importância de políticas de proteção e de conscientização sobre o tema.

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