Mais um dia de forte volatilidade. Após ficar cerca de uma hora em leilão, as ações da Americanas (AMER3) saltavam na primeira sessão após o grupamento na proporção de 100 para 1, para depois voltarem ao leilão. Às 12h15 (horário de Brasília), os ativos saltavam 40,60%, a R$ 7,03.
Na sessão da véspera, os ativos encerraram o dia a R$ 0,05, na mínima histórica (uma queda de 99,58% desde os R$ 12 registrados antes da revelação do rombo contábil bilionário que fez com que os ativos despencassem); com isso, pós-grupamento, os ativos com ajuste foram cotados a R$ 5.
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Os papéis, que já vinham sendo negociados na casa dos centavos de real, aprofundaram a queda em meados de agosto após o balanço do primeiro semestre e com o encerramento de período de lockup (período definido em contrato no qual os investidores não podem vender suas ações) para alguns credores que se tornaram acionistas da varejista no âmbito do acordo de recuperação judicial.
No último pregão antes do anúncio sobre “inconsistências contábeis” da ordem de R$ 20 bilhões, em 11 de janeiro de 2023, os papéis fecharam a R$ 12. No dia seguinte, após a revelação, terminaram transacionados a R$ 3,15.
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O rombo contábil iniciou uma crise na empresa que a fez pedir recuperação judicial.
No final do mês passado, o Conselho de Administração homologou parcialmente aumento de capital de R$ 24,5 bilhões, parte do plano de recuperação, que envolveu emissão de novas ações ao preço de R$ 1,30.
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