O caso do menino Henry Borel, de 4 anos, que morreu na madrugada de 8 de março, ganhou novas atualizações nesta quinta-feira (25). De acordo com a Polícia do Rio de Janeiro, novos depoimentos colhidos pelos agentes apontam inúmeras divergências.
A empregada doméstica que esteve no apartamento da família deu relatos que contradizem a versão prestada pela mãe da criança. Ela teria dito que foi avisada da morte de Henry no dia em que foi trabalhar. Enquanto a mãe do garoto alegou que não contou à funcionária o que aconteceu e que apenas, na hora do almoço, pediu para que ela tirasse o dia de folga.
Outra divergência foi identificada no depoimento do vereador Dr. Jairinho, namorado da mãe da vítima. Ele disse à polícia que chegou em casa pela manhã e viu a companheira, a funcionária e uma assessora conversando. Quando foi questionado se a mãe comentou o caso com a empregada, ele confirmou que, sim, ela o fez.
Perícia particular - Insatisfeito com as diferenças entre os depoimentos, o pai de Henry foi orientado pelo advogado a contratar dois peritos particulares para acompanhar as investigações realizadas pela polícia, para saber se o filho morreu acidentalmente ou se foi vítima de violência.
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