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O MENINO DA VÓ

Davó enaltece torcida do Remo: "se sente jogador de verdade"

Apresentado no Leão, Matheus Davó disse estar preparado para jogar e ajudar o time a conquistar bons resultados. Além do mais, ele citou a importância de Sérgio Papellin e Daniel Paulista na vinda ao Leão.

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Imagem ilustrativa da notícia Davó enaltece torcida do Remo: "se sente jogador de verdade" camera Matheus Davó está pronto para atuar no Clube do Remo | Samara Miranda, ascom Remo

O Clube do Remo anunciou oficialmente nesta quarta-feira (4), a contratação do atacante Matheus Davó para reforçar o elenco na sequência da Série B do Campeonato Brasileiro. O jogador participou da entrevista coletiva, no estádio Baenão, onde compartilhou suas características, expectativas e um pouco do que ele já conhece do Filho da Glória e do Triunfo, além do retorno aos trabalhos com o técnico Daniel Paulista.

Durante a coletiva, Davó revelou que sua preferência é atuar mais próximo do gol, destacando sua principal característica: “Acredito que sim, que estaria pronto para jogar. Já estava treinando e tudo. No Guarani, jogava de 9 na campanha que a gente fez, também atuava como segundo atacante. Posso jogar de ponta ou meia, mas minha preferência é estar mais perto do gol, centralizado”, explicou.

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Matheus Davó foi contratado enquanto o clube ainda contava com Sérgio Papellin. Ele mencionou que a decisão de vir para o Remo foi influenciada pelo relacionamento com o técnico Daniel Paulista, com quem já trabalhou no Guarani-SP, “Já conhecia o Papellin, o Daniel também, isso foi muito importante para minha decisão. Sei que quando o Remo está bem, a torcida vem junto, e isso pesa bastante. Assistir aos jogos e ver o estado de luta do time me motivou ainda mais", destacou.

Davó também compartilhou uma experiência que teve no estádio Baenão, em 2021, durante um jogo da Série B, ainda sem público por conta da pandemia. “Confesso que vim jogar uma vez só aqui no Pará, contra o Remo em 2021, e o estádio não estava cheio por causa da pandemia. Não tinha noção do tamanho que é a torcida. Quando comecei a estudar, ver o estádio lotado e ouvir as músicas da torcida, é nesses lugares que o cara se sente jogador de verdade”, concluiu.

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