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Márcio Fernandes vê "bom jogo" e acredita na reação do Paysandu

Faltando, agora, apenas oito rodadas para o fim da Série B, Fernandes se mostrou otimista a uma volta por cima de sua equipe: "vou continuar acreditando que é possível"

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Imagem ilustrativa da notícia Márcio Fernandes vê "bom jogo" e acredita na reação do Paysandu camera Técnico do Paysandu Marcio Fernandes | Jorge Luis Totti, ascom Paysandu

Embora o resultado da partida não tenha sido o esperado por ele, o técnico Márcio Fernandes elogiou a atuação do Paysandu no empate com o Cuiabá, em 1 x 1, na noite da última quinta-feira (2), pela 30ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, diante de quase 14 mil torcedores no Estádio da Curuzu. “Nós fizemos um bom jogo. Só não fomos inteligentes em propor o jogo na hora que era mais importante pra gente”, afirmou o treinador. “Faltou ter o discernimento de fazer a coisa certa”, completou.

Márcio também se apegou nos números do jogo para ratificar sua opinião sobre a superioridade bicolor nos 90 minutos. “Tivemos 62% de posse de bola, teve paciência para rodar a bola”, salientou. Fernandes lamentou o fato de não ter contado com o atacante Diogo Oliveira, lesionado, em campo contra o Dourado. “Perdemos o nosso melhor cabeceador. O nosso melhor cabeceador é o Diogo e ele ficou fora do jogo. Vamos ver se a gente consegue a recuperação dele”, disse Fernandes, já mirando o confronto com o Botafogo-SP, na próxima rodada.

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Mesmo com o Papão não tendo feito o seu “dever de casa” a contento, deixando escapar dois pontos preciosos na Curuzu, o treinador disse acreditar que o trabalho está sendo bem feito e no caminho certo para evitar a queda da equipe à Série C de 2026. “Acho que estamos no caminho certo. O time lutou bastante, proporcionou chances de gols. Não conseguiu os dois gols para reverter o placar, mas empatou”, argumentou.

O treinador foi questionado sobre o fato de alguns jogadores, sobretudo os mais novos que não estão acostumados a jogar em clube de massa, sentirem a cobrança do torcedor em jogos na Curuzu. “A gente está tentando mudar essa ideia. Sempre que volto a dirigir o Paysandu sempre passo aos jogadores que nossa casa é aqui. Mas talvez pelas circunstâncias em que a gente está hoje façam com que o jogador não tenha essa confiança de errar e tentar de novo, errar e tentar de novo, coisa que fora daqui acontece de maneira mais fácil. Vamos insistir para que a gente possa melhorar essa condição psicológica nos jogos aqui dentro”, justificou.

Otimismo na luta contra o rebaixamento

Faltando, agora, apenas oito rodadas para o fim da Série B, Fernandes se mostrou otimista a uma volta por cima de sua equipe no campeonato para evitar a queda à Terceirona. “Não posso chegar aqui e falar que vai ser fácil. Não é fácil, mas não posso nunca desistir. Enquanto nós tivermos chance vou continuar lutando, vou continuar acreditando que é possível mesmo sabendo das dificuldades que vamos ter”, arrematou o treinador.

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