
"Fizemos o gol e paramos de jogar, novamente. Tem sido assim. Fazemos o gol e paramos de jogar. Difícil de jogar. Temos qualidade no elenco, temos jogadores bons, mas não adianta coragem sem estratégia", disse Bryan Borges após a derrota do Paysandu de virada para o Volta Redonda.
As declarações do lateral-direito bicolor, que criticou a postura do Papão ao afirmar que a equipe parou de jogar após abrir o placar contra o Voltaço, não ficaram sem resposta.
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O executivo de futebol, Carlos Frontini, rebateu a fala do lateral e pediu mais cautela em momentos delicados. Segundo o dirigente, o momento não é para jogadores exporem insatisfação, mas manter o foco e a responsabilidade.
"Tinha que ser um pouco mais inteligente e saber o momento de falar. Este é o momento de eu falar", destacou.

O dirigente lembrou que sempre se coloca à disposição da imprensa, principalmente nas situações negativas, assumindo o papel de porta-voz do clube.
"No momento bom eu falo pouco. Deixo para o pessoal falar. Mas no momento ruim eu sempre estou aqui atendendo vocês. Sempre muito educado, sabendo que vocês estão aqui para trabalhar e passam informação ao torcedor, que tem o direito de saber o que está acontecendo", comentou.
Por fim, Frontini enfatizou que as resoluções não acontecem logo após os jogos e que o mais importante é reconhecer a seriedade do clube e preservar o ambiente.
"Depois da partida ninguém resolve nada. É um clube sério. Depois do jogo tem que agradecer por estar bem de saúde e voltar bem para casa. Só isso", finalizou.
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