
Contratado no início de junho, o zagueiro Thiago Heleno passou semanas treinando e se adaptando até conquistar a primeira condição de titularidade na equipe comandada pelo técnico Claudinei Oliveira. E no último final de semana, por ocasião do duelo válido pela 22ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, diante da Chapecoense, enfim isso veio a acontecer.
Com ritmo de jogo mais intenso e sobretudo ambientado ao clube bicolor, o "general" de 35 anos, projeta o duelo diante do Operário, neste domingo (24), às 16h, na Curuzu, e manda um recado direto: é preciso ir além do esforço atual. “Cabe a cada um de nós se entregar mais de 100%, porque com 100% até agora não foi possível sair de onde a gente está. Todo mundo tem que colocar a cabeça no travesseiro, ter consciência e entender que só 100% não vai tirar a gente dessa situação”, afirmou o defensor.
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Sua estreia aconteceu na 16ª rodada, contra a Ferroviária, e desde então alternou minutos finais, entradas no banco e, finalmente, 90 minutos completos contra a Chapecoense. A expectativa de Heleno é justamente um novo resultado positivo contra o Operário-PR. "A expectativa é grande, ainda mais jogando em casa, com nosso torcedor. Sei que estão chateados, mas pedimos que acreditem, que lutem até o final e nos coloquem pra frente, como têm feito”, reforçou Thiago Heleno.
Após a saída de Luan Freitas, a tendência é que o defensor passe a ser mais acionado por Claudinei, dando mais experiência e competitividade na proteção bicolor. “No momento, todos estão à disposição. A briga é sadia e respeito as escolhas do treinador. Quando não pude atuar, torci pelos companheiros”, comentou o defensor, que disputa vaga com Novillo, Thallison, Maurício Antônio e Yefferson Quintana.
LUTA PELA PERMANÊNCIA
Atualmente, o Paysandu ocupa a vice-lanterna da Série B com 21 pontos, vindo de duas derrotas seguidas. A partida contra o Operário é chave para reagir e tentar deixar a zona de rebaixamento. O América-MG, primeiro fora do Z4, tem apenas um ponto a mais. O zagueiro acredita que a reação pode ser imediata: “A gente está no bolo. Uma vitória já recoloca a gente na briga, e com duas praticamente saímos da zona. Temos que acreditar e fazer algo diferente para conquistar os resultados", finalizou.
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