O goleiro Matheus Nogueira, que ficou de fora da decisão da Supercopa Grão-Pará, deve ser uma das novidades do Paysandu para a estreia da equipe alviceleste no Parazão 2025, domingo, às 17h, na Curuzu. Nogueira não pôde enfrentar a Tuna Luso, no final de semana passado, por não estar, na oportunidade, regularizado. Agora, com o seu nome publicado no Boletim Informativo Diário (BID), da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o arqueiro deve retomar a condição de titular do Papão, como aconteceu em grande parte da temporada passada.
Ontem, o goleiro falou sobre a expectativa que vive para encarar o segundo Parazão de sua carreira. Nogueira previu dificuldades para o Papão, que busca o bicampeonato dentro da competição.
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“Toda equipe que joga contra o Paysandu procura sempre algo a mais, então sei que vai ser um jogo difícil, encardido. Todo time que joga contra a gente encara o jogo, catimba, procurando ganhar, claro, no futebol, mas tentando nos desestabilizar emocionalmente”, declarou o goleiro.
O goleiro admitiu que o Paysandu tem sempre a obrigação de vencer os jogos, ainda mais atuando em casa, diante de sua torcida. “Nós temos de saber que a responsabilidade é nossa. Assimilando isso, automaticamente a gente vai se concentrar mais e se dedicar mais”, observou.
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ADVERSÁRIO DESCONHECIDO
Nogueira lembrou que o primeiro adversário bicolor, o Capitão Poço, que faz a sua estreia no campeonato, não passa de um desconhecido para ele e os seus companheiros de Paysandu. “Alguns jogadores (do adversário) só vamos conhecer na hora da partida, então vamos precisar de adaptação para não sermos surpreendidos”, analisou o goleiro, que apontou algumas equipes, afora Paysandu e Remo, com boas possibilidades de brigarem pelo título estadual.
“O Águia sempre monta equipes fortes, mas tem, também, a Tuna Luso, o Bragantino e o Cametá. São equipes que têm ido bem nas competições, brigando por calendário”, concluiu o jogador, que, em 2024, fez 33 jogos pelo Paysandu, sendo 12 deles pelo Parazão e os demais pela Série B do Brasileiro (19) e Copa do Brasil (2). O jogador só não disputou a Copa Verde, já que o treinador da época, Hélio dos Anjos, optou por utilizar o reserva Diogo Silva em todas as partidas do torneio, vencido pelo time, tendo Nogueira no banco de reservas.
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